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Tercio NP Nunes Tecnico Computação29/07/2005 3:54
Fico sempre aflito quando uma das mais Brilhantes autoridade do judiciário brasileiro, faz um discurso tão eloquente defedendo a Constituição e as leis, contrariando tudo do que acontece nos foruns e tribunais, na rotina na aplicação da ordem (com raras excessões, é o que se mais ver nessa região). O que a Excenlência transmitiu em seu discurso, data vênia, é o que de certa forma vem atravacando a celeridade do judiciário! como pode um julgador "desobedecer" o que está na Constituição e leis (esta são muitas, tem lei que diz, repete, tudo da outra) ? contrariamente o que V.Excelência repetiu por várias vezes, tá tudo bonitinho, tudo certinho, o que "estraga" são determinados operadores da ordem, que muito das vezes só por quê não lhe foi simpático fisicamente e outras, aplica leis meramente acdêmicas e protelatórias e o processo "emperra" prejudicando sobremaneira o que diz na nossa lei maior e por assim as partes (sempre é a parte mais fraca que fica no prejuizo, e como descupas dizem é o que estar na lei, ou então fora o que o JUIZ entendeu, embora a razão está na lei, mas Juiz entendeu dessa forma, e pt !), e pronto, o martelo já foi batido - aí o cidadão "morrerá na praia" e aí é que acontence a grande. INJUSTIÇA !. E já que estamos numa democracia "frágil", por quê a nação brasileira ñão elege os MINISTROS, DESEMBARCADORES, PROCURADORES, JUIZES E OUTROS, entre seus pares, pois assim só se elejeria àqueles que realmente eram comprotidos com a competência (latu sensu) com a democracia? Vale a pena tentarmos!