Uniões informais quadruplicam em 30 anos no Brasil

Fonte: Folha Online

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Pesquisa divulgada nesta quinta-feira pelo Centro de Políticas Sociais da Fundação Getúlio Vargas do Rio de Janeiro mostra que o número de uniões consensuais quadruplicou em 30 anos no país, passando de 4,39% para 16,53%.

O Macapá (AP) é a capital com maior número de uniões consensuais. Já o casamento civil e religioso está mais concentrado em Santa Catarina e o Piauí responde pela maior parte dos casamentos religiosos.

"O Brasil está se tornando mais informal em diversas áreas e no campo matrimonial isso também acontece", afirmou o coordenador da pesquisa, Marcelo Néri. Segundo Néri, uma série de mudanças legais nos últimos anos, como a adoção do novo Código Civil, deram garantias que tornaram dispensáveis em muitos casos as uniões formais.

A pesquisa comparou, principalmente, dados dos censos demográficos de 1970 e 2000 do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

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Helia de lourdes de oliveira do lar12/06/2005 1:47 Responder

Helia de lourdes de oliveira - do lar (prinscielle@hotmail.com) - Belo Horizonte, MG - 12/6/2005 - 18:04 Prezados senhores, convivi com um homem durante dezoite anos, ao que tem quinze anos que fomos casados na igreja, desta convivencia tivemos um filho, ainda de menor, como ele não adquiriu nada apos estes dezoito anos, mas antes ele ja tinha um bom patrimonio o quais eram alugados e nos viviamos da renda destes alugués, meu fiho com ele tem onze anos, infelizmente em fevereiro de 2005, ele veio a falecer, eu não trabalhava fora, mesmo porque os ultimos dez anos eu tinha que cuidar dos afazeres de casa, cuidar da criança, e ainda cuidar dele, pois ele ficou adoentado, dai que não pude mesmo sair para trabalhar fora. como tambem nos viviamos em boas condições financeiras, ele jamais admitiu que eu fosse trabalhar fora. sou sua segunda esposa, sendo que a primeira ele ja era divorciado quando o conheci, deste primeiro casamento ele tem duas filhas maiores idades, uma é casada e mora fora do brasil, a outra ja com trinta anos não faz nada. esta por sua vez abriu o inventario, eu e meu filho ja passamos fome, escola dele esta atrasada, comdomio aqui do apartamento onde moramos esta atrasado, eu não sei como fazer, por favor me de uma luz. nosso filho é registrado no nome do pai( o falecido) eu e a criança eramos dependente dele, incluisive isso prova com a declaração de renda dele. este dinheiro o qual era de varios imoveis alugados que nos mantinham, eu e meu filho tem direto na metade desta renda até o inventario sair, eu tenho direito em concorrer com meu filho nos bens deixados por ele. todos dizem que não, eu não consigo aceitar que uma mulher dedica dezoito anos de sua vida para casa,marido e filho, e depois ela da noite para o dia fica sem ter ate o que comer com o filho. sendo que o companheiro deixou muitos bens imoveis. eu não sou formada, ele não deixou que eu estudasse. porque a lei esta sendo tão desumana assim comigo. sendo que hoje em dia ate empregada domestica tem seus direitos, fico esperando ansiosa por uma resposta. obrigada e Deus abençõe

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