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mariazinha da silva advogada20/11/2005 0:44
A ilustre senadora não tem experiência empresarial. Infelizmente quanto mais direitos os empregados ganham mais aumenta o desemprego. Os incentivos fiscais serão mínimos. Sabe o que vai acontecer: melhorar a vida dos advogados. A mulher ao ser contratada renuncia ao benefício (para conseguir o emprego, né?). Em seguida vai à Justiça. Outra coisa: a empregada-doméstica não vai ter esse benefício, pois o o empregador-doméstico não tem benefício fiscal nenhum... A senadora deveria lutar para aumentar o número de empregos!! Conheço pessoas que gostariam de contratar acompanhantes, cozinheiras e não contratam pela falta de incentivo fiscal. Outra coisa: 6 meses é muito pouco para a mãe acompanhar a primeira fase de uma criança. Tem que ser ao menos até os 3 anos! Tenho uma ´´secretaria-do-lar`` que tem uma filha de 14 meses: precisa ver a dificuldade que tem para deixá-la numa creche (R$ 200,00 por mês), levá-la ao pediatra, acompanhar as brincadeiras da filha.
mirian da costa veloso cunha advogada21/11/2005 7:37
A senadora está certa. Está comprovado que o bebê deve ser amamentado até os seis meses, não precisando nem sequer de água. É doloroso pra mãe e pro bebê a separação aos 04 meses. O benefício deverá ser abrangente, incluindo as domésticas. A cláusula dos benefícios fiscais deverá ser retirada pois o benefício maior é que a mãe terá seu bebê saudável e, certamente, não precisará de licenças por motivo de doenças da criança, sem preocupação produzirá mais no trabalho, e o país também ganha dando o melhor para suas crianças.