"Presidente do STJ é flagrado em relações suspeitas"

Fonte: STJ

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3 Comentários

Antonio Carlos Administrador19/09/2005 22:54 Responder

Senhores, Concordo em parte com o ilustre Presidente do STJ, inclusive no que diz respeito ao juizo de valor formado para tal decisão. Entretanto, deveria, ele, nas suas incursões em prol do pleno estabelecimento da justiça, e em sua decisão, saber que com ela inúmeros idosos estão deixando seus míseros ganhos nas mãos dessas famigeradas empresas de saúde. Minha sogra paga ao Sul America exatos R$ 1.257,00, com uma assistência pífia, e percebe R$ 1.410, 00. Gasta R$ 350,00 com remédios. Imaginem agora com essa decisão do nosso ilustre Presidente do STJ, cmo ficarão todos esses idosos e uma significativa parcela da população. Para se fazer justiça deve-se ouvir o clamor do povo. Não se aguenta mais tanta injustiça decidida nos bastidores.

sergio alves aposentado20/09/2005 12:32 Responder

Realmente, os ínfimos lucros obtidos pelos grupos Bradesco e Sul America merecem a proteção da ANS e do Presidente do STJ. A final de contas por que os idiotas dos idosos ficaram pagando gordas mensalidades sem precisar utilizar seu plano de saude durante os primeiros anos do contrato e agora , perto do final de suas vidas, quando mais precisam , querem que esse fator seja reconhecido para determinação de um reajuste mais acessivel ? Quando o Sr. Ministro fala em "equilíbrio" provavelmente ele acha que o valor das aposentadorias é exageradamente alto em face dos parcos resultados que o Bradesco e a Sul America vêm obtendo. Não é atoa que se diz que a justiça é cega!!!

Aluízio Lima Noronha Jr. Advogado21/09/2005 17:24 Responder

O Rubens Barrichelo é um excelente cumpridor de contratos, não importando se estes lhe impõe perdas e danos em sua pequena alma, mas garantam pelo menos o título de excelente cumpridor de contratos. O Presidente do STJ que, diga-se de passagem, chegou a condição de Ministro graças ao quinto constitucional assegurado a OAB, parece ser um excelente cumpridor de contratos. Porém, um judiciário que manda cumprir contratos celebrados sempre a favor dos grandes complexos financeiros em detrimento dos hiposuficientes consumidores e idosos não est´s cumprindo sua missão fundamental e constitucional que é de promover o bem comum, erradicar a pobreza e diminuir as desigualdades sociais. Partindo desses princípios, se o Magistrado entender que os contratos foram feitos para proteger pequenos grupos que gravitam em torno do núcleo do Poder, ele tem sim que determinar a reavaliação desses contratos de maneira tal que a relação de forças torne-se equilibrada e não mandar cumprir contratos com cláusulas draconianas. Pois, se assim acontecer, melhor seria programar um computador que aplicaria cegamente a letra fria da lei ou então comprar seus própios Deputados. O Brasil necessita de Magistrados lúcidos que além de identificar manobras escusas nas entrelinhas contratuais tenham coragem e determinação de se posicionar contrariamente a estas alcatéias. Só assim o Judiciário ajudará na construçaõ de um País menos injusto. Ministro Vidigal não seja um cumpridor de contrato como o Rubinho Barrichelo, que abre mão até da própria vitória por que ele é um excelente cumpridor de contratos

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