Pai e madrasta da menina Joanna são interrogados

André Marins e sua mulher, Vanessa Maia Furtado, são acusados de tortura e homicídio qualificado, na forma omissiva, contra a criança, que morreu vítima de meningite herpética

Fonte: TJRJ

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O juiz Alberto Fraga, em exercício no 3º Tribunal do Júri da Capital, interrogou nesta segunda-feira, dia 7, o funcionário público André Rodrigues Marins, pai da menina Joanna Cardoso Marcenal Marins. Ele também ouviu os depoimentos de duas testemunhas de defesa do réu. A audiência de instrução e julgamento é continuação da realizada no dia 17 de janeiro. André Marins e sua mulher, Vanessa Maia Furtado, são acusados de tortura e homicídio qualificado, na forma omissiva, contra a criança, que morreu, em 13 de agosto do ano passado, vítima de meningite herpética.


Em seu depoimento ao juiz, o réu deixou claro, inúmeras vezes, que era leigo e que no período de 15 a 19 de julho de 2010, vários especialistas viram a menor. Quanto à lesão na nádega da criança, ele disse que a menina já viera assim da casa da mãe, a médica Cristiane Marcenal.


Sobre o depoimento da babá da criança, André Marins confirmou que seguiu recomendação da psicóloga para usar fita crepe na ponta dos dedinhos de Joanna. Ele contou também que lutou durante cinco anos para conseguir ter contato com a filha. Segundo o réu, em 26 dias de internação nenhum médico diagnosticou a doença da menina e, só após 40 dias do óbito, o Instituto Médico Legal o fez. O interrogatório de André durou duas horas. O juiz Alberto Fraga vai ouvir ainda Vanessa Maia Furtado, madrasta da menina.

Palavras-chave: Joanna; Interrogatório; Pai; Madrasta; Babá; Depoimentos

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