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Tecio outra01/03/2008 15:14
É ISSO QUE ME´"ENTRISTECE", VERIFICAR UM JUDICIÁRIO "CARCOMIDO", TUDO EM DETRIMENTO DAS CAMADAS MAIS HUMILDE DO PAÍS. IMPORTA FRISAR, QUE SE OS "PARLAMENTARES" NÃO PROCURAREM MODIFICAR COM RAPIDEZ ESSAS "LEIS", A GRANDE MAIORIA DA NOSSA TÃO FRÁGIL JUSTIÇA, UMA GRANDE MAIORIA DOS MAGISTRADOS BRASILEIROS, VÃO "DISTORCER OU INTERPRETAR A LETRA DA LEI, AO SEU BEL PRAZER"!!! E O POVÃO QUE DEVERIA O NOSSO JUDICIÁRIO OLHAR COM BONS OLHOS PARA QUE A DISTRIBUIÇÃO DE RENDA NO BRASIL SEJA MAIS IGUAL, NÃO! APARECE UM SENHOR E DIZ "QUE TEMOS Q OBEDECERMOS A "LEI", COMO ESSE TAL PODER, FOSSE DIGNO EM NÃO DEIXAR OS PROCESSOS E MAIS PROCESSOS "EMPOEIRANDO" NAS PRATILEIRAS "REFRATÁRIAS DA CELERIDADE" E/OU COM COM "DESPACHOS" SEM A MENOR NECESSIDADE!
Parima Dias Veras Júnior funcionário público03/03/2008 11:50
Talvez o Ministro realmente devesse ter se manisfestado apenas mais tarde, todavia, o que o Ministro disse foi apenas o óbvio, e isso tira toda a gravidade do ocorrido. Na verdade, dou até meus parabéns ao Ministro, pois a Justiça é cega e não muda, e o que foi dito, por mais óbvio que fosse, precisava ser dito. Até agora vi muita gente criticando o Minisro, mas poucos pensando sequer no conteúdo da crítica. Ora, é no mínimo suspeito o incremento de programas sociais às vésperas de eleições, aliás, programas sociais estes populistas, que são apenas imediatistas, e que oneram sobremaneira os brasileiros devido à grande carga tributária que é necessária para sustentá-los. No mais, partilho da opinião, essa até bem pessoal, de que o STF, como órgão máximo de um dos poderes república, é também órgão político, e como tal, seus membros são também políticos, e não há nada de errado nisso, o problema é que nós brasileiros passamos por muitas ditaduras, e nos acostumamos com um Executivo onipotente, um Legislativo que não legisla, nem fiscaliza, e com um Judiciário apático, subserveniente ao Executivo, e distante do povo, tão distante, que seus membros sequer podem dar declarações com algum conteúdo... Nesse episódio todo, findo por me entristecer com o Presidente que elegemos, a cada discurso improvisado que esse homem faz, só fica mais evidente sua falta de polidez, sua falta de decoro, sua falta de tato. Não me refiro à falta estudo de nosso Presidente (mas bem que ele poderia ter estudado), mas sobretudo à ausência de bom senso.