Advogado acha que propaganda beneficia apenas uma frente

Fonte: TSE

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jose roberto balestra advogado04/10/2005 23:48 Responder

Concordo com o ilustre colega. Diante da propaganda que está no ar, esse referendo será tão viciado quanto aquele malfadado plebiscito de outrora, sobre a forma de governo. O referendo está me lembrando aquela história da propaganda eleitoral paraguaia, do tempo das eternas reeleições de Stroesner: Vote SI para que fique; vote NO para que ele não saia. Eita politicalha brasileira; os políticos não mudam mesmo... sempe manipulando pesquisas, opiniões, tudo para se eternizar no poder... É uma pena... De minha parte VOTO NÃO! Não tenho nem nunca tive qualquer arma, mas prefiro ver mantida a democrática opção de compra por quem o queira. O Poder Público é quem tem a obrigação de dar segurança à população, e não o cidadão de bem. Afinal, ele não nos cobra mais de 60 impostos? Será que o arrecadado é só manter os Valérios, PTs, e outros esquemas doentios?... Tenha a paciência, em mim não aceito mais o nariz de palhaço..... chega... VOTO NÃO mesmo!!

Lucyana Vale estudante05/10/2005 0:01 Responder

Concordo com o advogado e elogio sua iniciativa.

kruger Bacharel em Direito05/10/2005 10:41 Responder

Não há dúvidas sobre o vícios encrustados nas propagandas veículadas até agora, onde figuram os artistas, principalmente os globais, aliás, tem muito artista com pouca moral para mostrar a sua cara na telinha e dizer à população o que é certo e errado, pois bem sabemos que o fomenta o crime são outros vícios.....

Ezequias Viana de Moura Aposentado Banespa/Advogado05/10/2005 11:40 Responder

"Quando todas as armas forem propriedade do governo e dos bandidos, estes decidirão de quem serão as outras propriedades." Benjamin Franklin

Pedro Afonso Gomes Economista09/10/2005 5:22 Responder

Que fazer se todo mundo que pensa vota SIM?

Luciana Távora Acadêmica de Direito09/10/2005 15:38 Responder

Realmente, "o que fazer se todo mundo que pensa", DE FORMA EQUIVOCADA, votará sim?? Consigno minha solidariedade àqueles que, assim como eu, optaram por votar NÃO, bem como meu apoio ao Dr. Luiz Eduardo pela louvável iniciativa. Labora em erro de raciocínio aquele que pensa que o desarmamento é solução para a violência que, cotidianamente, vivenciamos. Luciana Távora

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