Servidor exonerado por fazer filme erótico quer receber indenização

Ele recorreu à Justiça contra o Estado e pede, no mínimo, R$ 1 milhão em indenização por danos morais

Fonte: Folha Online

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O ex-chefe regional do IAP (Instituto Ambiental do Paraná), exonerado por ter participado de um filme erótico antes de assumir o cargo, recorreu à Justiça contra o Estado e pede, no mínimo, R$ 1 milhão em indenização por danos morais.


V. P., 27, afirma que foi "discriminado" pelo governo do Paraná e que não teve a chance de se defender. À época da exoneração, P. havia dito que foi usado numa briga política.


O governo do Paraná justificou a demissão do servidor, no mês de abril, dizendo que houve "quebra de confiança" por ele ter supostamente omitido o filme em seu currículo.


O ex-ator foi exonerado logo após o senador Roberto Requião (PMDB), desafeto do governador Beto Richa (PSDB), criticar sua indicação para o cargo IAP.

 

Palavras-chave: Justiça; Estado; Exoneração; Servidor; Filme erótico

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