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Juarez Advogado07/08/2006 22:06
Total falta de nocao! Em linguajar compativel ao receptor da mensagem: Presidente, o sr eh a meleca falando das remelas...
FPIRES Outros07/08/2006 23:38
PT ou PSDB? Eis a pergunta que se insinua como inevitável nas pesquisas de opinião. Até num exame vestibular o sujeito pode optar por uma entre quatro alternativas. Na eleição presidencial de 2006, porém, deseja-se impor ao eleitor a armadilha da pergunta única. Que estes dois partidos tentam “!empurrar guela abaixo” em todo território nacional Numa disputa presidencial e estadual, como se sabe, elege-se quase sempre a melhor encenação, não o melhor candidato. Estão aí os exemplos mais recentes. FHC foi alçado à presidência sob o manto da social-democracia. Patrocinou o descaso social. Reeleito em meio ao sonho do dólar a R$ 1,20, produziu o pesadelo da estagnação econômica. Lula venceu em 2002 graças à ânsia de mudança. Pesquisas da época indicavam: 80% dos brasileiros queriam mudar. No essencial, que é a economia, o petismo entregou-se ao continuísmo. Manteve e aprofundou a ortodoxia paralisante do tucanato e das forças do atraso.. Agora, deseja-se convencer o eleitorado de que ele deve se dar por satisfeito com a ausência de alternativas. Ou vamos de Lula X Serra ou de Lula X Alckmin, e no nosso pobre torrão segue a mesma excrecência, é Firmino Filho X W. Dias E ponto final. É como se o país estivesse condenado a uma espécie de quarto mandato à FHC. Sonega-se ao eleitor até mesmo o teatro de praxe. PT e PSDB vão à prateleira como compoteiras vazias. Falta-lhes o caldo que dá gosto a qualquer pleito. O caldo doce da novidade. Até o discurso dos dois partidos insinua-se como semelhante. Afora a lama que um jogará sobre o outro, ambos prometerão o crescimento econômico que, no exercício do poder, não foram capazes de prover. Priva-se o país da utopia do novo. Em 2002, Lula, encarnava uma opção que, de tão novidadeira, teve de escorar-se num conjunto de “nãos”: não implantaremos o socialismo, não romperemos com o FMI, não decretaremos a moratória, não desrespeitaremos contratos, não jantaremos criancinhas, não isso, não aquilo... Em 2006, a pregação de campanha talvez possa ser resumida num único não: não voltaremos a fazer as coisas que fizemos. A plataforma serve tanto para PT quanto para PSDB. E quem quiser que acredite. Ou procure uma alternativa. Se conseguir encontrar. Antigamente a coisa era fácil. Os generais escolhiam entre eles quem seria o próximo presidente, e a arrogância do regime nos absolvia de nossas culpas. Democracia dá mais trabalho. A nossa está chegando à fase adulta. Talvez o eleitor já tenha aprendido que a decisão está nas suas mãos. Enquanto Lula decide entre o ser e o não ser e o PSDB opta entre o chuchu e o pepino, você, caro leitor, pode refletir sobre a armadilha que estão lhe aprontando. Caia no Fla-Flu das pesquisas, se quiser, que IRÁS SE “ARREPENDER” AMARGAMENTE !!!!