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6 Comentários

Abinael Barbosa estudante26/09/2007 22:16 Responder

A ilustre magistrada, foi acometida de juizite aguda, em estado avançado, cujo tratamento é absolutamente ineficaz, face as reações incontroláveis. Resta somente uma possibilidade: Um encontro com Deus, quem sabe...

poeirasadv_soares@hotmail.com Advogada26/09/2007 22:58 Responder

Este é o nível da grande maioria dos magistrados brasileiros. A grande maioria usam do poder que têm, são incompetentes, intransigentes, sem conhecimento jurídico e preguiços. São deseducados para com as partes, testemunhas, procuradores. Se sentem um Deus, porém são "deuses" que não têm conhecimento e nem educação de berço.

francisco de albuquerque nogueira advogado27/09/2007 6:57 Responder

Tem explicita razão a Dra. Carla Santos, com quem concordo, plenamente, quando assevera que a grande maioria dos atuais juizes é incompetente, intransigente, arrogante, despreparada, juridicamente, e preguiçosa. Sofre de juizite, doença contagiosa e incurável ...

André Advogado27/09/2007 9:15 Responder

Essa idiota dessa Juiza só fez isso porque a professora estava algemada, e ela deu sorte, porque se um Juiz bate na minha cara, eu quebro ele de porrada seja aonde for.

Ricardo Func Publico (Bacharel e operador do Direito)27/09/2007 10:29 Responder

O judiciario eh o melhor dos poderes, alias, eh o unico confiavel, porem ha profissionais que nao tem o minimo de noçao! "JUIZITE AGUDA CRONICA" EH UMA DOENÇA QUE ACOMETE VARIOS PROFISSIONAIS DESSE PODER! Eh uma pena, pois o judiciario poderia tomar como exemplo a juiza do Rio que ficou depois do expediente e o juiz de Mato Grosso que viaja 40 KM para fazer audiencia em vilarejos do interior! Profissionais concientes, confiaveis e principalmente competentes!

Aureliano Juiz e professor28/09/2007 10:12 Responder

Li o texto. Também li a manifestação irada de algumas pessoas, inclusive se referindo à magistrada como portadora de juizite. Nada obstante tudo isso, a matéria ora publicada, como verdade absoluta e julgamento definitivo, não faz constar a oitiva de uma das partes principais interessadas, que a juíza. Antes de ser procedido o julgamento, como o foi, é preciso que, contraditoriamente, se ouçam as partes, e não apenas a versão unilateral de uma delas. Esse, a meu sentir, é o melhor caminho ético a ser percorrido.

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