Usuário ou senha errados! Tente novamente!
Recuperação de senha do perfil
Foi enviado um e-mail para você!
Erro ao enviar um e-mail, verifique se você preencheu o campo corretamente!
O e-mail utilizado já possui cadastro no site,
favor utilizar o sistema de login ao lado. Caso tenha
esquecido sua senha clique no botão "Esqueceu sua senha?".
Celso Gioia advogado12/05/2006 12:35
Eu estava estranhando a agressividade da imprensa e de alguns setores da política contra o candidato Garotinho. O Poder Judiciário ainda é nossa esperança !
Tercio NP Nunes outros12/05/2006 13:56
A Justiça fez o seu papel – nada mais justo. Para qualquer cidadão eleger-se Presidente da República, em um país continental como o nosso, precisa fazer uma campanha milionária. Terá de contratar marqueteiro, que não cobra pouco, helicóptero para percorrer as capitais e jatinho para visitar o Norte e Nordeste. Esse dinheiro pode vir das grandes empresas, dos bancos, da economia informal ou, até, da contravenção: tráfico, jogo. Ouso dizer que faz pouca diferença: ordinariamente, será dinheiro de caixa-dois. A Folha Online, de 12.11.2000 publicou: “Planilhas eletrônicas sigilosas do comitê eleitoral de FHC revelam que sua campanha pela reeleição, em 1998, foi abastecida por um caixa-dois, expediente ilegal. Pelo menos R$ 10,120 milhões deixaram de ser declarados ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral)”. No caso do ex-presidente, porém, a VEJA não colocou sua foto na capa, com dois chifres, nem ouve uma campanha de esculhambação geral na mídia
Miguel Ferreira Palacios estudante12/05/2006 14:00
Bem notória nessa reportagem é a interferência inescrupulosa da imprensa na vida pessoal de uma pessoa púbica. Primeiramente, foi feito um estardalhaço em relação a greve de fome de A. Garotinho, agora fala-se que este anda em avião de ladrão do Mato Grosso!!! Um momento! Onde estão os direitos da personalidade resguardado pelo nosso sistema civil? Onde está a presunção de inocência daquele que é acusado? Acredito haver um abuso da mídia em geral em relação às informações que passa a população transformando qualquer pessoa (culpada ou inocente) completamente culpada no âmbito do senso comum social.