Experiências regionais vão subsidiar formação de Escola Nacional

O Tribunal Superior do Trabalho está reunindo informações sobre a atuação e a experiência das escolas de magistratura (Ematras) existentes em vários Tribunais Regionais do Trabalho que servirão de subsídio para a criação da Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados do Trabalho, criada pela reforma do Judiciário, para funcionar no âmbito do TST.

Fonte: Notícias do Tribunal Superior do Trabalho

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O Tribunal Superior do Trabalho está reunindo informações sobre a atuação e a experiência das escolas de magistratura (Ematras) existentes em vários Tribunais Regionais do Trabalho que servirão de subsídio para a criação da Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados do Trabalho, criada pela reforma do Judiciário, para funcionar no âmbito do TST.

De acordo com o presidente do TST, ministro Vantuil Abdala, com a Escola será possível aperfeiçoar o sistema de seleção juízes, de tal maneira que a Justiça do Trabalho possa admitir em seus quadros profissionais mais capacitados e experientes.

O segundo objetivo da escola, segundo o presidente do TST, é o aperfeiçoamento dos atuais juízes do Trabalho por meio de cursos de reciclagem e eventos de ordem prática. Todos esses cursos todos serão levados em consideração no momento da efetivação e da promoção dos juízes na carreira.

?Caberá à Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados do Trabalho coordenar os cursos ministrados pelas Ematras. Isso é importante para que tenhamos uma padronização dos concursos públicos. O mesmo se aplica aos cursos de aperfeiçoamento dos juízes que já compõem os nossos quadros?, explicou o ministro Vantuil Abdala.

Ainda de acordo com o presidente do TST, o corpo docente da Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados do Trabalho será formado, em sua maior parte, a partir de quadros da própria Justiça do Trabalho, mas é intenção do TST convidar professores de universidades, além de cientistas e técnicos das mais diversas áreas, inclusive estrangeiros.

O ingresso na escola será obrigatório para os candidatos à carreira da magistratura do Trabalho e opcional para os atuais juízes. ?Nossa intenção é a de que a Escola permita ao futuro juiz conhecer a realidade brasileira, sob os mais variados aspectos porque os magistrados não devem se limitar apenas ao conhecimento técnico-científico do Direito?, concluiu Vantuil Abdala.

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