Embriões em discussão

Fonte: Globo.com

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2 Comentários

José Carlos Paiva estudante15/11/2005 17:24 Responder

Srs., com todo respeito aos Ilustres Doutores Ingleses, estarrece-me momentaneamente, o fato desta Legislação em epigrafe, não relevar da questão discutida, o fator "VIDA". No meu entendimento, a questão alegada pelo ex.de querer nem ter uma família com a ex, e, também de não arcar com a pensão de maneira geral a este filho, parece-me prevalecer a vontade da mãe em querer gerar esta vida. Se não vejamos: quando ainda juntos se entendi o relato, a ex, preocupada com a enfermidade e, seu alto risco de nunca mais poder gerar uma vida, sugeriu na ocasião ainda juntos, ao ex, que se propunha a sbmeter-se à doadores anônimos de espermatozoides, sendo de imediata esta idéia recusada pelo então marido, pois o mesmo lhe jurou calcado em seus sentimentos na ocasião, alegando em suas promessas de amor jamais separar-se da mesma. Como se isto não fosse o suficiente diante de tais julgamentos e interpretações, ainda assim estamos nos referindo a uma vida que está sendo desenvolvida, e a caminho de entre nós existir. Srs.,se olharmos de forma individualizada em suas vontades, ambos com suas opiniões já formadas, veremos por esta legislação Inglesa, arcaica no meu ponto de vista, que poderiam então baseado no entendimento e vontade de cada um, deferir sentença onde o ex, não viesse a ficar vinculado a nenhuma obrigação quanto ao futuro rebento. Nem mesmo de doar seu nome, e, muito menos de preocupar-se quanto a gastos para sua educação. Pois se a mãe se propõe, e reluta por ter este filho, sabedora que é e consciente de não ter uma outra oportunidade; então no meu entendimento como já me referi acima, prevalecerá a sua vontade, " Ser mãe é o sonho e desejo de toda mulher. "Ser mãe, não é uma obrigação é um dom DIVINO, não pertence ao homem esta vontade, e sim ao criador. Quanto às Leis no Estado em epigrafe, se não as tem, que se crie então a partir deste fato. Uma vida não tem limites para ser salva. "Que Deus os ilumine".

Viviane Cardoso Borges Estagiária de Direito16/11/2005 12:22 Responder

Fica claro que não está sendo levado em conta o fato de ser esta a única chance de Natalie gerar um filho, sendo evidente o egoismo do ex marido, que está pensando somente no lado material, se esquecendo que quando ela propôs que o doador fosse anônimo, recusou a possibilidade alegando não haver motivos, assim sendo, creio o que o melhor para ambos, seria a permissão para a Natalie gerar seu filho, ficando Howard desobrigado de qualquer obrigação para com a criança.

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