Deputados destrancam pauta e podem votar PEC paralela

Um acordo fechado pelos líderes da base e da oposição possibilitou a votação, ontem à noite, de todas as medidas provisórias e do projeto em regime de urgência que trancavam a pauta da Câmara.

Fonte: Folha Online, em Brasília

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Um acordo fechado pelos líderes da base e da oposição possibilitou a votação, ontem à noite, de todas as medidas provisórias e do projeto em regime de urgência que trancavam a pauta da Câmara. Com a liberação da pauta, os deputados devem votar hoje duas PECs (propostas de emendas constitucionais): a PEC paralela da Previdência e a proposta que reduz o número de vereadores no país.

No Senado, onde também foi fechado um acordo de líderes, os senadores tentarão votar nove MPs que estão obstruindo a pauta. Depois de apreciá-las, o plenário deverá dedicar-se aos projetos apontados como prioritários pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Ontem, em reunião com os líderes da base na Casa, ele pediu pressa na votação do projeto que cria a PPP (Parceria Público Privada), da Lei de Falências e do projeto com as normas de biossegurança. Lula disse que as três matérias são essenciais para a retomada do crescimento, a geração de empregos e para dar respaldo às exportações brasileiras.

Quanto à medida provisória que reajustou o salário mínimo para R$ 260, o presidente está tentando convencer a base a não apoiar um aumento maior. Depois de reunir-se ontem com os líderes aliados do Senado, Lula conversa hoje com as lideranças da Câmara.

O deputado Rodrigo Maia (PFL-RJ), relator da comissão especial criada para analisar a MP, disse que vai propor um valor de R$ 275 para o salário mínimo.

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