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Roberto de Oliveira Aranha Advogado27/01/2006 13:05
O momento poderia ser aproveitado para pôr fim à anacrônica e inutil exigência de que os candidatos apresentem três nomes de autoridades que se disponham a recomendá-lo como pessoa idônea para o cargo. Inútil, artificial, despropositada e desprovida da mais remota sensatez, já deveria ter sido abolida faz tempo. Outro aspecto a ser discutido poderia ser o fim da prova de múltipla escolha da primeira fase.Verdadeira loteria, não mede conhecimentos, já que se louva de 'pegadinhas' para vitimar incautos (toma-se um artigo de lei, modifica-se uma palavra no seu texto e o 'conhecimento jurídico' do candidato é medido a partir de sua capacidade para identificar o 'ovo de páscoa' oculto na armadilha. Isto é conhecer o Direito? ). No entanto, um juiz não necessita ser hábil em tais jogos. Do jeito que essa prova tem sido elaborada, até mesmo grandes juristas nelas poderiam ser reprovados, já que o que conta para um bom resultado é muito mais a 'esperteza' e a memória mais do que o conhecimento, a cultura jurídica e a maturidade, o que abre as portas para candidatos inexperientes no trato com qustões jurídicas, mas hábeis no tal 'jogo de marcar quadradinhos', nos quais, como se sabe, até mesmo um analfabeto já foi aprovado. Ficam as sugestões.
david antonio avanso advogado27/01/2006 13:53
as perguntas da prova oral teriam que ser elaboradas a nível nacional e pelo CNJ, pois, deixando por livre escolha da banca, pode essa escolher quem deve ou não ingressar, já soube de casos em que para uns perguntas mansas e prazeirosas e para outros o cadafauso propiciando desta forma o ingresso dos privilégiados e amigos da corte.