antonio germano ramalho professor de direito e jornalista06/02/2006 13:26 Responder

A democracia legitima é aquela que atende as verdadeiras liberdades do homem. No entanto, essa liberdade tem que ser reparada a partir do que fazemos e da imporrtancia do nosso convivio politico-social no sentido de que nao exerçamos influência negativa por determinadas condutas das quais devemos evitar em função do cargo ou das funções que exerçamos. É lemantável que o Ministro Jobim, raposa velha no mundo da politica, nao tenha quebrado o vinculo com esse mundo maldito (o da politica), e assim com sua conduta reprovável confudir o papel do judiciário - instituição que nao anda lá essas coisas em termos de respaldo popular, culpa de pessoas que tem abusado do poder e da autoridade, derrubando por terra todas as fundamentações de Montesquieu, inclusive em muitos dos casos, acabando com a ultima das esperanças do nosso povo quando agredido pela incompetencia dos poderes executivo ou legislativo, procura o poder judiciário e nem sempre recebe a atenção a a prestação de serviço desejadas. Se o ministro Jobim que voltar ao mundo cruel da politica, que o faça, no entanto, sem comprometer o já comprometido poder judiciário nacional, principalmente no momento em que por intermédio do CNM inicia o processo de recuperação da imagem da instituição, procurando por fim ao nepotismo apesar da resitência daqueles que ainda nao aceitam que somos um pais cujo poder emana do povo (está escrito na CF). Para receber e nao se contradizer com a sua história, bem que Jobim poderia dar o exemplo, renunciando a condição de homem magistrado (que nao deve participar partidariamente), para retornar a condição de homem politico partidiário e assim se habilitar a compor novamente novas articulações eleitorais, deixando em paz e respeitando aquelas pessoas ilustres cuja vida tem sido pautada pelo bem do Poder a que pertencem - e existem muitas dessas pessoas no Judiciário.