Caso Rafael Mascarenhas: Testemunha falta e audiência é remarcada para agosto
Os réus insistiram no depoimento do policial militar Alexandre dos Santos Restorff que, embora tenha sido intimado, não compareceu à audiência
O juiz Jorge Luiz Le Cocq D’Oliveira, do 2º Tribunal do Júri da Capital, designou o dia 17 de agosto, às 14h, para dar continuidade àaudiência de instrução e julgamento do processo que apura a morte do músico Rafael Mascarenhas, filho da atriz Cissa Guimarães. Ele foi atropelado na madrugada do dia 20 de julhodo ano passado, no Túnel Acústico, na Gávea, Zona Sul do Rio.
Nesta quinta-feira, dia 16, o juiz ouviu os depoimentos de três testemunhas indicadas pela defesa: Alexandre Estelita dos Santos, Sergio de Souza Leite e Marcos Pereira de Sousa. Os advogados dos réus Rafael de SouzaBussamra, motorista do carro, e de seu pai, Roberto Martins Bussamra, insistiram no depoimento do policial militar Alexandre dos Santos Restorff que, embora tenha sido intimado, não compareceu à audiência. Ele será ouvido no dia 17 de agosto, juntamente com os acusados, que serão interrogados pelo juiz.
Rafael Bussamra é acusado dos crimes de homicídio doloso, corrupção ativa (duas vezes), fuga de local de acidente de veículo, participação em via pública de corrida automobilística não autorizada e fraude na pendência de procedimento policial. Seu pai, Roberto Bussamra, responde por corrupção ativa (duas vezes) e fraude na pendência de procedimento policial.
Processo nº 0243823-86.2010.8.19.0001
Antonio de Assis Nogueira J?nior Servidor Publico18/06/2011 19:27
São Paulo, 18 de junho de 2011. Senhor Diretor: Antes de tudo, este policial não vai prestar depoimento nunca. Nunca é nunca mesmo. E se prestar vai MENTIR para valer. Os réus e seus advogados expertos na arte e ofício da esperteza estão fazendo somente o que as caducas leis materiais e processuais deste grande páis tropical asseguram, ou seja, a IMPUNIDADE nasce antes do delito! (Digo: a certeza dela). Também não podemos esquecer que os réus são da grande família árabe, isto é, a colônia árabe é poderosíssima (Detém talvez de 30 a 40% do PIB) e tudo fará para proteger os membros da colônia, custe o que custar. Infelizmente, prisão não há, nem haverá. Vamos cair na real: é o Brasil , o país paradigma da IMPUNIDADE. Não é país sério. Exceto para os famélico e os miseráveis. Eu, sinceramente, não acredito mais em JUSTIÇA PENAL! TEM QUE MUDAR COM URGÊNCIA TODA A LEGISLAÇÃO PENAL. Só isso não basta. Tem que ser convocado plebiscito (talvez não seja possível pelas cláusulas pétreas etc.) para revisão de todas as PENAS DE PRISÃO e também mudança constitucional para inserir a pena de morte e a pena de prisão perpétua (Ambas com a mais ampla defesa e o devido processo legal). Aqui também estou sendo, senão utópico, mas bastante pueril. Os meus antigos professores de direito já afirmavam: no Brasil se ganha ou se perde processo. E a Justiça? Às vezes também ocorre no caso concreto., ou seja, está DENTRO do caso e por coincidência também se faz Justiça. O Brasil, em certos aspectos ou em muitos, é país subdesenvolvido e selvagem. As polícias, setores delas, são homicidas profissionais (Acredito que o processo legal no caso de haver pena de morte deve ter um custo elevado. Então, as polícias matam - sem o devido processo legal e sem assegurar a ampla defesa do acusado. Modo prático e barato. Típico de país que vive na barbárie!). Por fim, a colônia árabe precisa se posicionar a favor da Justiça, mesmo que seja contra os seus membros criminosos. Por que? Senão ficará sempre a impressão que estão protegendo os membros criminosos da Colônia. Venham a público e assumam o Brasil e tentem melhorá-lo. Felizmente, os poucos brasileiros que conheço descendentes de árabes são íntegros e honestíssimos. São os brasileiros que chegaram depois! A minha solidariedade a familia do Rafael Mascarenhas. Em algum momento a familia enlutada vai precisar libertar-se da PRISÃO PERPÉTUA imposta pela família Bussamra. Como já dizia o esquecido Poeta santista Vicente de Carvalho: \\\"só a mais leve esperança em toda a vida disfarça a pena de viver...\\\". Esperamos que haja condenação - sim, esta dócil pena que existe neste arcaico Código Penal - para os criminosos - pai e filho - unidos até na fuga de suas responsabilidades. O filho seguiu o exemplo do pai. Aliás, acho que eles nunca conheceram o caminho da Verdade e da vergonha na cara. Por ora basta. Respeitosamente, Antonio de Assis Nogueira Júnior Servidor Público
Ricardo Dantas jornalista16/11/2011 17:42
Uma pena mesmo, O Brasil é o País da corrupção e impunidade, vergonhoso os Réus ficarem soltos, ou serem condenados com cestas básicas, como se a vida do Rapaz que faleceu não valesse nada! Qula a diferença entre matar a facadas, a tiros, ou por atropelamento a mais de 100 Km ? nenhuma! Se esses assassínos não estivessem com intenção de matar, não estariam correndo a essa velocídade(racha), e ainda o mais riste, é evr que Policiais também protegeram esses monstors, é preciso mudar o mais rapido possível nossas leis, espero que haja justíça, e que todos sejam condenados, talvez seja só um sonho mesmo!