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7 Comentários

Antonio Germano Ramalho Professor Universitário28/07/2007 10:47 Responder

Diante a posição da OAB sobre a qualidade do ensino de direito, vale a pena na explosão da localização desses problemas, indagar a nossa maior instituição de registro profissional alguns pontos que consideramos relevantes sobre a temática exposta: a) Qual o valor médio do salário nacional de um professor de direito (especilização, mestrado e doutorado)em relação ao salário de um juiz de direito em inicio de carreira? b) Com os atuais salários percebidos por professores universitários, como ter acesso a livros, cursos de qualificação continuada, intercambio, se o que ganha muito mal dá para a manuntenção da familia? c) Como encarar o ensino em nossas IES privilegiando o curso preparatório para concurso em vez do estudo cientifico? O jurista precisa ter formação de pensador e não apenas de codificador. d) Será que as provas aplicadas inclusive pela OAB voltadas mais para o ensino do direito adjetivo do que o direito substantivo não representa uma inversão de valores? Gostaria que a OAB nacional nos esclarecesse esses temas antes de se preocupar com estatisticas que nunca mostram a realidade pura.

Igor Matos Estudante29/07/2007 22:19 Responder

O estranho é que diversas pessoas que fazem questões para o exame da ordem dão aula em cursinhos, isso eu penso ser anti-ético, vez que seus alunos podem ser beneficiados, e acaba por gerar a indústria dos cursinhos preparatórios... O exame deveria ser federal, e não estadual, acredito que traria uma neutralidade maior. Quanto a estatisticas, sabe-se que estas são altamente manipuláveis, embora eu concorde que existem mujitos cursos que deveriam ser fechados. Agora se o critério é números, quanto mais alunos passarem na ordem, melhor é o curso, teria de ser fechado diversos cursos de direito de universidades federais...

Ricardo Func. Público (Bacharel e operador do Direito)01/08/2007 10:59 Responder

O estranho é ler que a O.A.B. acha o ensino ruim, o MEC acha o ensino ruim e os dois não fazem nada! Alias quanto ganham com essas instituições de ensino? Com certeza a OAB e o MEC ganham (Quer dizer dinheiro no bolso... deles!) com essas faculdades e universidades! A OAB ganha com o exame da Ordem afinal, mais de 4.000 pessoas prestando o exame a 150 reais cada, só aqui em São Paulo (Temos o exama no pais inteiro). Para onde vai o dinheiro? O MEC ganha por "autorizações" de funcionamento... Por "imposto" arrecadado... Por "taxas" daqui, "cobranças" dali... E para onde vai o dinheiro? Vc´s acham mesmo que é interessante a OAB e ao MEC acabar com essas Faculdades ou Universidades? Hahaha... piada! O que precisam fazer é ir a meios de comunicação e falar que esta errado, contudo, não fazer nada para mudar!

Ana amelia estudante07/08/2007 0:26 Responder

Exatamente!Os bachareis devem clamar por exame gratuito. Exame gratuito! Exame gratuito!Cada exame custa R150,00 multiplicado por uma media de 5000 mil candidatos= Total de R$750.000,00 multiplicado por tres provas ao ano Total de R$2.250.000,00 sem fazer força - dinheiro limpo, sem trabalho que ingressa aos cofres da OAB. Porque será que a OAB vai quer aprovar numero maior de candidatos se isto já virou uma mina de dinheiro.Em media cada candidato faz tres provas.É so fazer as contas. O exame não deve acabar, mas deve ser gratuito.

Rosa Maria Bacharel (sem profissão)08/08/2007 14:52 Responder

Estatístiscas 100, providencias 0 (zero). Até quando vamos conviver com esta falta de providencias??? O acadêmico de direito, está passando por um verdadeiro Estelionato, pois um curso de Direito não fica barato, e ainda, tem após a graduaçào que cursar os ditos cursinhos, que ou são de propriedade de professores, ou os que lá lecionam, são professores de instituições de ensino. Porque estes professores, nào passam aos alunos em fase de graduação o que passam nos cursinhos??? Interessante não é??? E ainda reclamam que ganham pouco, sugestão: procurem outro trabalho, porém se permanecerem neste, façam tudo por completo, pois ensinar é um dogma. Outro ponto a ressaltar, a profissão de professor, principalmente no Direito, não deveria ser compatível com qualquer outra profissão, quem optasse para o ensino universitário, somente exercesse esta função, pois aí sim, tenho certeza que melhoraria em muito o nível de ensino.

Rosa de Lima Bacharel03/01/2008 15:19 Responder

Ensino de má qualidade???????? Já pensou em estudar 5 anos e ouvir da OAB que você não sabe nada?! A responsabilidade pela formação é só do aluno ou depende também da Instituição?! Como a avaliação não abrange a Faculdade e os professores?????????? como pode o MEC e OAB punir o "formando", que não é o único responsável pelas falhas em sua formação, e não punir as faculdades e seus professores, que diga de passagem todos advogados, juízes, promotores?. Acredito que isto seja, um modo de transferir a responsabilidade de uma formação jurídica de qualidade para as costas dos estudantes sem promover nenhuma alteração na faculdade, bem como supervisionar professores que continuará a ter suas falhas e a formar profissionais “incapacitados”.

Rosa de Lima Bacharel03/01/2008 15:25 Responder

Ensino de má qualidade???????? Já pensou em estudar 5 anos e ouvir da OAB que você não sabe nada?! A responsabilidade pela formação é só do aluno ou depende também da Instituição?! Como a avaliação não abrange a Faculdade e os professores?????????? como pode o MEC e OAB punir o "formando", que não é o único responsável pelas falhas em sua formação, e não punir as faculdades e seus professores, que diga de passagem todos advogados, juízes, promotores?. Acredito que isto seja, um modo de transferir a responsabilidade de uma formação jurídica de qualidade para as costas dos estudantes sem promover nenhuma alteração na faculdade, bem como supervisionar professores que continuará a ter suas falhas e a formar profissionais “incapacitados”.

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