As novas regras para a venda de antibióticos no país

Venda apenas com receita começa no dia 28 de novembro. Dentro de no máximo 180 dias laboratórios deverão se adequar quanto às novas embalagens, rotulagens e bulas

Fonte: Espaço Vital

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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou ontem (28), no Diário Oficial da União, as novas regras para a compra de medicamentos antibióticos em farmácias: eles só poderão ser vendidos sob prescrição  médica. O paciente deverá ficar com uma via da receita de controle especial, carimbada pela farmácia, como comprovante do atendimento. A outra via ficará retida no estabelecimento farmacêutico.


As farmácias deverão começar a reter a receita a partir de 28 de novembro. A prescrição médica para antibióticos terá dez dias de validade. Ela deve estar em letra legível e sem rasuras, e precisa informar o nome do medicamento ou da substância prescrita sob a forma de ´denominação comum brasileira´ (DCB), dosagem ou concentração, forma farmacêutica, quantidade e posologia; nome completo do paciente; nome do médico, registro profissional, endereço completo, telefone, assinatura e marcação gráfica (carimbo); identificação de quem comprou o remédio, com nome, RG, endereço e telefone; data de emissão.  Além disso, será anotada pela farmácia a data, quantidade e número do lote do remédio, no verso.


Na embalagem e no rótulo  dos medicamentos contendo substâncias antimicrobianas deve constar, obrigatoriamente, na tarja vermelha, em destaque a expressão: "Venda sob prescrição médica - só pode ser vendido com retenção da receita". A mesma frase deve constar com destaque na bula dos medicamentos.

Palavras-chave: Novas Regras Venda Antibióticos Prescrição Médica

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1 Comentários

Mendonça Júnior operador de dkiteito.29/10/2010 15:20 Responder

a IDÉIA É NECESSÁRIA PARA EVITAR INCLUSIVE A AUTO-MEDICAÇÃO E CONSEQUENTE RESISTÊNCIA AOS ANTI-BIÓTICOS.rESTA SABER SE NO TEMPO EXPIGUO DE VALIDADE DA RECEITA O COMPORdor conseguirá dinheiro para a aquisição do medicamento(o tempo pe exíguo);e, se haverá médicos em serviços publicos para expedirem rapidamente as indispensáveis receitas.Posi até nos serviços de emergêcias e urgências os médicos estão sempre assoberbados e ou ausentes ou ainda em nº deficientes.A lei não pederá ser só restrityiva parta se comprar omedicamente. Omais importante e se ter a receita em tempo hábil e condições financeiras (ou aferta no serviço público gratuitammente para os mais necessityados).É o que penso!

Lio Mahathat saul 02/11/2010 16:42

Concordo plenamente. Nao há duvidas de que se algo tem que mudar é a saude nesse pais como um todo. Nao adianta tentar tapar os furos aqui e ali sendo que isso so vai gerar mais \\\"furos\\\"!!

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