O setor jurídico é um dos mais tradicionais do mercado, visto que é baseado no cumprimento de leis e regras que regem cada ponta da vida em sociedade. Contudo, mesmo ele precisa passar por alterações periódicas, a fim de se adaptar às novas demandas com mais facilidade.

Para entender a importância das atualizações, vamos imaginar uma empresa que fabrica pães. Já pensou como seria difícil e demorada a produção se não houvesse o forno elétrico de embutir? Não acontece muito diferente quando falamos do Direito!

As leis bases para garantir o bem-estar da vida em sociedade podem até não mudar completamente com frequência, mas os processos utilizados para garantir o cumprimento delas sim! Por isso, confira três tendências do setor jurídico!

1. Marketing juridíco

Estima-se que já existam mais de um milhão de advogados formados no Brasil e cerca de 850 mil estudantes inscritos no curso de Direito. Com esse elevado número, é fundamental que um profissional do ramo consiga se destacar de seus concorrentes.

Imagine que você é um advogado especializado em direito do consumidor. Indo um pouco além, pense que o dono de uma empresa contratou um serviço de aplicação de piso industrial e ele não foi feito corretamente, fazendo com que ele precise de suporte jurídico.

Como esse cliente encontraria os seus serviços se você não se promovesse na internet? O marketing jurídico surge justamente para ajudar um escritório a se destacar. Para isso, é preciso que o advogado entenda sobre o Código de Ética da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil).

Nele, será possível encontrar as condutas básicas para investir em estratégias de divulgação sem que viole os ideais da profissão. Vale destacar que após tomar conhecimento das normas, é essencial contar com uma equipe especializada para colocar as estratégias de marketing e prática.

Sejam para blogs ou para redes sociais, elas têm como objetivo principal comunicar uma informação para o público, devendo ser claras e objetivas, bem como desenvolvidas de acordo com rigorosos critérios de qualidade.

2. Inteligência artificial

Advogados conservadores costumam ignorar as novas tecnologias por achar que elas não são capazes de somar em nada no dia a dia do setor jurídico. Basicamente, esse é um dos maiores erros que um profissional pode cometer.

Já ouviu falar sobre a inteligência artificial? Ela assegura que muitas atividades sejam desenvolvidas com mais facilidade, agilidade e precisão, visto que não será necessário a interferência humana para obter bons resultados.

De uma maneira bem breve, a AI, como também é conhecida devido ao seu nome na língua inglesa, permite o gerenciamento da cadeia de suprimentos e pessoas, bem como uma análise mais detalhada de dados, podendo até mesmo servir para identificar possíveis chances de sucesso em uma ação.

Por mais que as novas tecnologias possam assustar muitos profissionais, lembre-se que elas foram criadas justamente para facilitar a realização das tarefas. Por exemplo, o que seria de uma empresa que desenvolve conectores elétricos sem ferramentas de última geração para testar a qualidade do acessório?

O mesmo acontece com o setor jurídico! Ele precisa das novas tecnologias para garantir melhores resultados, que irão garantir mais satisfação para os clientes e, consequentemente, um maior número de contratos!

3. Computação em nuvem

Os impactos da indústria 4.0. e da implementação das novas tecnologias no mercado, abriu margens para novas discussões, especialmente sobre o futuro da sociedade e do meio ambiente. Quando falamos desse último, um dos tópicos primordiais é justamente relacionado a diminuição do lixo.

A computação em nuvem é justamente uma das tendências em que o setor jurídico mais precisa focar. Isso porque ele é um dos que mais descartam papel, mas nem todos precisariam ser utilizados ou mesmo descartados no lixo tradicional.

Com a computação em nuvem, você consegue arquivar documentos online, diminuindo a necessidade de ter pilhas e pilhas de papéis que não teriam onde serem guardadas. Ademais, ela facilita a checagem de informações de maneira remota e ainda diminui gastos operacionais.

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Esse‌ ‌artigo‌ ‌foi‌ ‌escrito‌ ‌por‌ ‌Larissa Rhouse,‌ ‌Criadora‌ ‌de‌ ‌Conteúdo‌ ‌do‌ ‌‌Soluções‌ ‌Industriais‌.

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