3 fatos sobre o empreendedorismo jurídico

3 fatos sobre o empreendedorismo jurídico.

Fonte: Equipe do Soluções Industriais

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Reprodução: Pixabay.com

O mercado jurídico tem evoluído de maneira rápida, eficiente e abundante. Conceitos como gestão, marketing e administração são integrados diariamente no ramo.

Seja no âmbito trabalhista, analisando melhor os processos de acidente de trabalho, ou entendendo se o funcionário usava luva de vaqueta antes de se acidentar. Seja no civil, compreendendo e organizando documentos da maneira correta, para saber as vantagens de adicionar esses conceitos.

Alguns ainda têm dificuldade de entender que essas mudanças são necessárias. Talvez pelo tradicionalismo e formalidades do modelo jurídico, ainda exista uma resistência.

Porém, neste texto vamos falar sobre os fatos e vantagens de se aplicar o empreendedorismo no setor.

Conceito e prática do empreendedorismo jurídico

Empreender tem como definição ser um modelo de negócio e implementar com a abertura de seu escritório, comércio, empresa de automação residencial, entre outros.

Quem se propõe a ser um ‘homem ou mulher de negócios’, precisa estar apto a cumprir a missão de otimizar as suas atividades, visando lucro e controlando despesas.

Se pensa dessa forma e precisa gerenciar seus investimentos, já está usando o empreendedorismo.

Afinal, no ramo jurídico, o profissional busca seu lucro, agindo como gestor, obtendo resposta financeira pela prestação de serviços ou venda de produtos relacionados à área.

O advogado que estuda marketing ou qualquer outra destas vertentes, está agindo como uma usinagem de precisão, atingindo um nível de qualidade absurda em seu ramo.

Fatos sobre empreendedorismo jurídico

Existem muitos profissionais qualificados no mercado jurídico, porém alguns fatos reduzem essa numeração.

Vai conseguir identificar tecnologias usadas em seus escritórios, comportamentos e as diferenças que esse conceito traz para o setor.

Perfil do advogado

Ao começar a aplicar o empreendedorismo jurídico, pensamentos e atitudes mudam.

Estamos falando que o profissional vai ser mais proativo, curioso e atualizado quanto às matérias. Além de entender melhor o mercado, buscar conhecimento sobre tecnologias que o ajudem a melhorar seu escritório etc.

Esses indivíduos têm metas, estabelecem métricas e calculam todo retorno financeiro de suas atitudes.

Embora pareça que estamos falando de todos os advogados, infelizmente não é assim. Essa característica somente é adquirida quando há empreendedorismo jurídico em seu escritório.

Lawtechs

Existem startups que estão totalmente relacionadas a assuntos legais. Estão, por exemplo:

        Facilitando gestão de processos;

        Integrando sites dos tribunais com a agenda do profissional;

        Mantendo organizado documentações;

        Armazenando em nuvem.

        Resolvendo conflitos por meio de acordos, que são feitos por opções em seus apps.

São facilitadores que necessitam de investimento, porém, trazem mais tempo e campo para atuação dos advogados.

Escalabilidade

Esse conceito tem tudo a ver com empreendedorismo. É a capacidade de replicar boas práticas em curto espaço de tempo.

O advogado, portanto, pode investir em marketing digital, produzindo conteúdo para a internet, que tem uma escalabilidade absurda. Se entender a importância de se aplicar o empreendedorismo jurídico em seu escritório, já estará dando um passo ao futuro.

Somente dessa forma, poderá otimizar a gestão da informação, dos recursos financeiros e dos serviços que realiza.

Esperamos ter ajudado com essa postagem, caso tenha gostado, comente e compartilhe em suas redes sociais.

Esse artigo foi escrito pela equipe do Soluções Industriais.

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