O Tribunal Regional do Trabalho do Paraná (Nona Região) definirá, no dia 30 de setembro, a forma de apresentação de seu Selo de Inteligência Ambiental, após votação dos juízes e servidores, pela Intranet da instituição. O Selo será conferido às unidades que apresentarem melhor desempenho na racionalização do consumo de energia, água, papel, telefonia e combustíveis. O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) estipulou que todo o Judiciário, neste ano, deverá gastar, nesses insumos, 2% a menos que no ano passado. É a Sexta de uma série de 10 metas estratégicas do CNJ para 2010.

No Paraná, a Justiça do Trabalho investiu na inteligência ambiental disseminada em suas repartições, instaladas em 51 municípios. No dia 16 de setembro, todos os setores pararam as atividades normais por 15 minutos, para discutir estratégias locais de racionalização do consumo. O brainstorming rendeu um relatório de 30 páginas, com centenas de sugestões que estão sendo implementadas.

Três propostas de identidade visual foram feitas para a criação do Selo de Inteligência Ambiental do TRT-PR. A primeira delas estiliza a terra, a chuva e a vegetação, e prioriza a cor azul. A segunda proposta une, em uma árvore, as noções de rede, neurônios e pessoas. A última alternativa propõe uma araucária protegida por figuras que são, ao mesmo tempo, pinhões e pessoas.

Estratégico - Além de atender à demanda do CNJ, o Selo de Inteligência Ambiental é ferramenta da Administração do TRT paranaense. O presidente do Tribunal, desembargador Ney José de Freitas, fixou a responsabilidade socioeconômica e ambiental como objetivo estratégico, juntamente com a celeridade na execução das sentenças trabalhistas, o estímulo à conciliação, o resgate da memória histórica e a consolidação de uma cultura digital, por meio do processo judicial eletrônico.

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