Toque de recolher será discutido em rede nacional

O Des. Joenildo de Sousa Chaves, presidente da Associação Brasileira dos Magistrados da Infância e da Juventude (Abraminj) participa, nesta terça-feira (4), às 21h30 (horário de Brasília), do programa Sala de Notícias em Debate, no canal Futura.

Fonte: TJMS

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O Des. Joenildo de Sousa Chaves, presidente da Associação Brasileira dos Magistrados da Infância e da Juventude (Abraminj) participa, nesta terça-feira (4), às 21h30 (horário de Brasília), do programa Sala de Notícias em Debate, no canal Futura.

O tema será um assunto polêmico e de grande interesse para pais e filhos: o toque de recolher para menores de 18 anos. Essa iniciativa vem sendo discutida por Conselhos Tutelares de várias partes do Brasil, como solução para prevenir o envolvimento de adolescentes com a violência e a criminalidade.

Algumas cidades já adotaram a medida, em que as regras para o horário de recolher variam de idade para idade. Em Mato Grosso do Sul, as juízas das Comarcas de Fátima do Sul e Nova Andradina baixaram portaria para implantar tal medida protetiva.

Os defensores do toque de recolher alegam que ele traz também o benefício de aperfeiçoar o desempenho dos alunos nos estudos e evitar a evasão escolar. Muitos juízes brasileiros aprovam e adotam a regra. Os críticos argumentam que a medida é inconstitucional. Representantes das duas posições estarão no debate, comandado pela jornalista Renata Affonso.

O Sala de Notícias é exibido ao vivo e pode ser sintonizado por antenas parabólicas (banda C) em todo território nacional ou por meio de TV aberta em alguns estados. O Futura é transmitido ainda pelo canal 32 da NET e canal 8 da SKY.

Palavras-chave: toque de recolher

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1 Comentários

José Carlos da Silva Servidor Público04/08/2009 0:21 Responder

Concordo plenamente com o toque de recolher para menores de dezoito anos. Isto também é uma forma de chamar os pais a responsabilidade. Eu sou dos que defendem que, enquanto o jovem não atingir os dezoitos anos, ele é de total responsabilidades dos pais. Sem falar que o estado não cumpre com o que estabelece a constituição em relação a segurança.

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