TJ nega recurso e mantém júri popular para Gil Rugai
A 4ª Câmara Criminal do TJ (Tribunal de Justiça) de São Paulo negou nesta terça-feira recurso apresentado pela defesa para que o ex-seminarista Gil Rugai não fosse a júri popular pela morte do pai e da madrasta, mortos a tiros em março de 2004.
A 4ª Câmara Criminal do TJ (Tribunal de Justiça) de São Paulo negou nesta terça-feira recurso apresentado pela defesa para que o ex-seminarista Gil Rugai não fosse a júri popular pela morte do pai e da madrasta, mortos a tiros em março de 2004.
Depois de passar dois anos preso, Gil Rugai deixou o CDP 2 (Centro de Detenção Provisória) de Pinheiros em 19 de abril, após o STF (Supremo Tribunal Federal) conceder um habeas corpus.Andre Porto/ Folha Imagem
No pedido para que o rapaz não fosse levado a júri, os advogados alegaram que não há provas contra ele. Ainda não há data para o julgamento.
Crime
Gil Rugai é acusado de matar o pai, Luiz Rugai, e a mulher dele, Alessandra, na casa onde moravam, em Perdizes (zona oeste de São Paulo).
Alessandra foi baleada em uma das entradas da casa. O corpo de Luiz foi encontrado a três metros do da mulher.
Suspeito de envolvimento nas mortes, Gil se apresentou à polícia no dia 6 de abril do mesmo ano. Ele nega o crime.