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Ernesto Mayer Alves funcionário público e estudante de Direito27/09/2006 10:09
Pois é, não faz nem um mês que começou esta estória e o TJ já decidiu... Eu, como simples mortal, tive de aguardar UM ANO para desarquivar um processo e extrair dele uma certidão de pleno teor, necessário para a instrução de outra demanda da qual sou autor. Estaria um certo escritor e humorista correto ao dizer que "a Justiça é igual para todos, mas é um pouco mais igual para os ricos do que para os pobres"? Como manter acesa uma chama de justiça no meu curso de Direito, quando há tamanhas diferenças de tratamento? É lamentável que se esteja criando uma classe diferenciada de cidadãos, os que têm acesso facilitado à "justiça" em função de suas condições monetárias.
Dilma Godoi Adm.de Empresas e Estudante de Direito29/09/2006 13:36
Tal como os comentários de Ernesto Mayer Alves de Guarulhos, a minha repulsa e indignação é tanta qual a dele. Como nós enquanto estudantes de Direito podemos enxergar a justiça ? Qual é a intenção do princípio da isonomia ao tratar os desiguais como iguais na medida da sua desigualdade ? Como se pronunciam os renomeados juristas a este respeito ? Será que realmente a justiça é para todos e que deve promover a igualdade e o acesso sem desigualdades , ou o que prevalece e pravalecerá para sempre é o poder do mais forte sobre o mais fraco predominando a egemonia do capitalismo ? Quanto tempo o judiciário dedica casos de ilustres figuras que deveriam preocupar-se com a preservação de sua imagem , locais que frequentam e atos que cometem em público ? Como fica a questão da saúde da educação e da segurança que assombra a nós brasileiros ? Como fica o nosso papel enquanto operadores do Direito ao nos munir de argumentos para no futuro podermos arguir a favor dos desemparados?Daqueles que morrem nas filas do SUS, dos migrantes rurais que trabalhavam em terras devolutas e foram expulsos por grandes e poderosos latifundiários ? E então, o que fazer ?
Dilma Godoi Adm Empresas - Estudande de Direito29/09/2006 13:38
Tal como os comentários de Ernesto Mayer Alves de Guarulhos, a minha repulsa e indignação é tanta qual a dele. Como nós enquanto estudantes de Direito podemos enxergar a justiça ? Qual é a intenção do princípio da isonomia ao tratar os desiguais como iguais na medida da sua desigualdade ? Como se pronunciam os renomeados juristas a este respeito ? Será que realmente a justiça é para todos e que deve promover a igualdade e o acesso sem desigualdades , ou o que prevalece e pravalecerá para sempre é o poder do mais forte sobre o mais fraco predominando a egemonia do capitalismo ? Quanto tempo o judiciário dedica casos de ilustres figuras que deveriam preocupar-se com a preservação de sua imagem , locais que frequentam e atos que cometem em público ? Como fica a questão da saúde da educação e da segurança que assombra a nós brasileiros ? Como fica o nosso papel enquanto operadores do Direito ao nos munir de argumentos para no futuro podermos arguir a favor dos desemparados?Daqueles que morrem nas filas do SUS, dos migrantes rurais que trabalhavam em terras devolutas e foram expulsos por grandes e poderosos latifundiários ? E então, o que fazer ?