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Augusto Rezende Advogado20/12/2007 0:00
Se O Estado não tem condições de dar o mínimo possível para a população carcerária de conforto e diginidade, este próprio Estado é o culpado por seus Administradores que passaram, como Governadores e Prefeitos que não deram as condições mínimas para estes seres humanos quando crianças e adolescentes; Desta forma todos aqueles que estão apenados, com penas mínimas de 5 anos e que não sejam condenados por crimes hediondos, que os libere dando condições dignas de sobrevivência, melhor pagar a estes infelizes e dar-lhes um emprego no próprio Estado e nas Prefeituras em trabalhos que lhes dê um salário por mes e que sejam monitorados, dessa forma talvez tenham condições de uma perfeirta ressocialização e que os Governantes que não lhes deranm oportunidades sejam punidos severamente, sejam Governadores ou Secretários de Estado, não importa o cargo doa a quem doer, ou damos um basta na situação criada a anos ou continuaremos a assistir estas barbariedades;
Antono Luís Siveira Funcionário Público21/09/2009 8:03
O Sietema Penitenciário do Rio de Janeiro, na verdade, é um caos. A área responsável pela Saúde simplesmente, não existe. Com baixíssimos salários profissionais da área médica abandonaram o sistema em busca de melhores colocações. Os hospitais penitenciários se transformaram simplesmente em bocas de fumo, onde a droga corre solta, se consumindo e se comercializando. Um exemplo é o Hosp Heitor Carrilho, que fica praticamente dentro de uma favela, e não há interesse dos traficantes locais que o mesmo dali possa sair, visto que é um escoadouro de drogas. Os atendimentos de saúde são realizados pela rede pública, de forma precária, pois hospitais públicos não tem boa vontade em atender população carcerária, por motivos óbvios. Mortes tem acontecido dentro dos Hospitais por absoluta falta de assistênciaq médica.