O Tribunal do Júri de Samambaia condenou Ítria Lima de Carvalho Alves, Célio Juliano da Silva e Júlio Andreza Neto pelo homicídio do Bombeiro Militar e mestre de capoeira Leonardo da Cunha Alves. Ítria foi condenada a 30 anos de reclusão em regime inicialmente fechado. Célio e Júlio foram condenados a 6 anos e 4 meses e 14 anos de reclusão, respectivamente.

Os jurados acataram a tese adotada pelo MPDFT, pela qual Ítria, com a colaboração de Célio e Júlio, teria planejado o assassinato do marido para receber o seguro de vida. O plano do homicídio consistiu em simular uma colisão entre veículos, para que a vítima descesse do carro e fosse executada pelo menor de idade H.R.S, apresentado por Júlio a Ítria.

Os condenados Ítria e Júlio estão presos e não poderão recorrer em liberdade. Célio está foragido, mas a determinação de não recorrer em liberdade também valerá para ele.