O Ministério Público, por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) - Núcleo São José do Rio Preto e do promotor natural Eduardo Caetano Querobim, obteve a condenação de cinco pessoas que faziam o tráfico de drogas em Fernandópolis e região.

Renato Graciano dos Santos, foi condenado à pena de 10 anos e 6 meses de reclusão; Wendel Fernando Davieiro, conhecido como "Magrelo", à pena de 10 anos e 8 meses de reclusão, Aparecida Donizete de Castro à penas de 9 anos e 3 meses, Fernando Alves de Araújo, o "ET", à pena de 4 anos e 5 meses de reclusão, e Andrieli Cristina Laurindo Goiano, a 9 anos e 3 meses de reclusão. Todas as penas deverão ser cumpridas em regime inicialmente fechado.

As investigações conduzidas pelo GAECO apuraram por meio de interceptação telefônica autorizada pela Justiça que Renato e Wendel comandavam o tráfico do interior da penitenciária de Lavínia. Aparecida e Andrieli eram responsáveis pelo transporte e armazenamento do entorpecente, além de cuidarem da parte financeira do tráfico.

Em razão das escutas telefônicas também foi possível realizar os flagrantes de Tainá Cristina Pereira, que portava 381 gramas de entorpecente, e Emerson de Paula Ribeiro, portando 483 gramas de cocaína, pertencentes a Renato e Wendel.