Magistrados pedem força-tarefa para esclarecer assassinato de juíza

A juíza Patricia Acioli foi assassinada na porta de sua casa na região metropolitana do Rio de Janeiro

Fonte: Agência Brasil

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Brasília - A Associação de Magistrados Brasileiros (AMB) pediu ao ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, a criação de uma força-tarefa para esclarecer o assassinato da juíza Patrícia Acioli, ocorrido em Niterói na noite de quinta (11) para sexta-feira da semana passada.


No ofício enviado ao ministro pelo presidente da AMB, Nelson Calandra, os magistrados pedem uma ação enérgica e rápida para investigar o crime. “Quando um juiz sofre um ataque é também um atentado ao Estado, à democracia e à sociedade brasileira”, disse Calandra. “Não descansaremos enquanto não forem presos os responsáveis por essa atrocidade e apurada a autoria. Queremos uma resposta rápida, enérgica e exemplar”, destacou.


A juíza Patricia Acioli foi assassinada na porta de sua casa, na Rua dos Corais, em Piratininga, bairro de Niterói, região metropolitana do Rio de Janeiro. Ela foi atingida por 21 tiros. De acordo com informações da família, ela já vinha recebendo ameaças.

Palavras-chave: Assassinato; Juíza; Esclarecimento; Exemplo; Justiça; AMB

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2 Comentários

Edinea sua profissão15/08/2011 22:28 Responder

Calaram a voz da Justiça ou da Juíza Patrícia Acioli? Esperamos, com sinceridade, que as autoridades deste país esclareçam com rapidez este crime bárbaro e inaceitável e entreguem nas mãos do povo os verdadeiros mandantes e executores, sejam eles quem for. Patricia Acioli pagou com a própria vida o preço, não de sua coragem, mas o da COVARDIA de todo um sistema. Ela apenas agia conforme as diretrizes da lei. Se todos assim o fizessem, ela jamais teria se tornado um alvo, porque seria simplesmente igual a todos, ou pelo menos à maioria, e não tão excepcionalmente DIFERENTE! Sua vida não tinha preço, Excelentíssima Magistrada! Rara demais! Sublime demais! Cara demais! O que esperamos é que o Estado tenha aprendido contigo que o DEVER não tem preço: não pode ser vendido, nem comprado, nem corrompido!

DIENE LIMA PROCURADORA16/08/2011 11:11 Responder

Precisamos esclarecer todos os homicídios, a sociedade paga para isso.

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