Justiça do Trabalho não reconhece prática de cárcere privado pela Petrobras

As denúncias de que a estatal estaria mantendo trabalhadores em cárcere privado foram levantadas na segunda-feira (14), no primeiro dia de paralisação dos petroleiros.

Fonte: Agência Brasil

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A Justiça do Trabalho de Macaé, no Rio de Janeiro, negou habeas corpus ao Sindipetro do Norte Fluminense, em que pretendia configurar um suposto cárcere privado praticado pela Petrobras nas plataformas da Bacia de Campos, na costa norte fluminense.

As denúncias de que a estatal estaria mantendo trabalhadores em cárcere privado foram levantadas na segunda-feira (14), no primeiro dia de paralisação dos petroleiros.

Segundo o Sindipetro, a estatal estaria impedindo o desembarque de trabalhadores das plataformas com o intuito de dar continuidade à produção de petróleo e minimizar as perdas da estatal com a greve.

O sindicato denunciou especificamente o cárcere privada de petroleiros que integram a brigada contra incêndio e as tripulações das baleeiras, que estariam sendo impedidos pela Petrobras de deixar os seus postos de trabalho.

A decisão da Justiça do Trabalho de Macaé foi anunciada pela Petrobras por meio de nota, na qual informou ainda que a produção na Bacia de Campos está totalmente normalizada.

De acordo com a estatal, a última plataforma que encontrava-se parada, a P-27, retomou a produção ainda na noite de segunda-feira.

A empresa informou que vem realizando regularmente os procedimentos de embarque e desembarque da sua força de trabalho, mantendo as condições de segurança operacional das unidades de produção.

A Petrobras diz ainda na nota, que continua esperando o retorno do Sindipetro NF à mesa de negociação.

Palavras-chave: cárcere privado

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