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Carlos Bonasser Militar17/01/2008 6:05
A atitude da Ilustríssima Magistrada está perfeitamente sincronizada com o que de mais correto prescreve a Norma Maior, a Constituição Federal, que deve sem restrição ser respeitada e honrada, pois, só assim a sociedade pode se tranqüilizar sabendo que a Justiça ainda é a guardiã de sua paz. Não vejo absurdo nenhum no que diz respeito ao fato de os egressos de cursos de Direito realizarem seus registros na ordem, sem o desnecessário exame, como é feito em outros Conselhos de fiscalização profissional, a Juíza soube, não somente, se impor mais também mostrar a todos que esse País tem uma Constituição a ser respeitada e cumprida. É uma vergonha que em uma potencia como nossos Países ainda existem criaturas com pensamentos tão retrogrado ao ponto de promoverem gratuitamente o descrédito de uma instituição como aquela ordem. Acredito que isso seja só o começo, visto que o acordar da sociedade para a realidade constitucional se deu em um momento em que não se permite mais usurpação, seja de que espécie for; temos que resguardar a primazia do interesse público e não o de uma minoria que flagrantemente se opõe ao cumprimento da Lei Maior e prima por praticar a exclusão social de dezenas de milhares de profissionais ao mercado de trabalho, com a falácia de que haverá uma “enxurrada de desqualificados”, qual é o problema de termos milhões de Advogados, pois temos milhões de profissionais em outras categorias e nem por isso aqueles outros Conselhos se lançaram à promoção da reserva de mercado. Sabemos que milhares deles nem irão advogar por uma serie de razões, portanto não vejo óbice nenhum e só quem vai agradecer será a sociedade que investiu nos estudos de seus filhos na esperança de colocá-los no caminho certo, como manda o secular paradigma do poder familiar, caminho esse que hoje bloqueado pela política protecionista daquela ordem em vedar o ingresso desses profissionais em suas fileiras, em uma clara afronta às normas constitucionais vigentes.
RICARDO Func. Público (Bacharel e operador do Direito)17/01/2008 11:56
HAHAHA... OLHA O QUE ESTA HONROSA INSTITUIÇÃO FAZ! QUANDO SE VÊ AMEAÇADA DE PARAR DE GANHAR DINHEIRO FÁCIL COM O EXAME, APELA! O QUE TEM A VER A JUIZA AUTORIZAR A INSCRIÇÃO NA ORDEM COM UMA NOTINHA DE REPÚDIO! HAHAHA... É ENGRAÇADO A OAB SE SENTIR AMEAÇADA DE SECAR SEUS LUCROSOS EXAMES DE ORDEM! SAEM POR AÍ INFORMANDO COISAS QUE NÃO TEM NADA A VER PARA TENTAR COLOCAR A OPINIÃO PÚBLICA CONTRA! HAHAHA... APELOU! HAHAHA... HIPÓCRITAS SEM VERGONHA NA CARA! DOU APOIO TOTAL A ESTA MAGISTRADA! PARABÉNS EXCELÊNCIA!
Maria Fernanda estudante universitária17/01/2008 15:02
Não vejo nenhuma arbitrariedade, nem retaliação, abuso de autoridade, nem muito menos desrespeito ao ordenamento jurídico pela decisão da Juíza. Sou estudante do 5º ano direito, e ao final deste ano, sinto que após esses cinco anos de estudo , dedicação, e todo o investimento que fiz, quando perguntarem qual a minha profissão, não poderei dizer que sou estudante, estagiária , nem ao menos advogada. Muito menos terei o direito de prestar um concurso para a Magistratura, para o Ministério Publico e outros que exigem o exercício da profissão. O exame da ordem realmente não é um concurso, pois se fosse apenas estaria promovendo o candidato, aquele que já é profissional.. Este sim, fere nossa Lei Magna quando a OAB exige um novo processo seletivo para autorizar o exercício da profissão de advogado, como se tal exame realmente selecionasse bons profissionais como eles pretendem. Em todas as carreiras e profissões, os alunos para ingressarem no ensino superior, já passaram pelo processo seletivo do vestibular. E se o país, conforme disse o leitor, é feito de cidadãos sem cultura, assim então, teríamos que discutir o processo educacional desde o ensino fundamental. Será o próprio mercado, que fará naturalmente a seleção dos bons profissionais como ocorrem com médicos, engenheiros, músicos, arquitetos e todas as demais profissões. Todos estes, não t:êm seus direitos tolhidos após cursarem o ensino superior. Quantos excelentes advogados que no passado cursaram a faculdade de direito freqüentando apenas uma vez por mês? E quem duvidar disso, escreva para meu e mail e terei o maior prazer e orgulho em citar nomes dos ilustres e competentíssimos profissionais.Não concordo ser o exame um instrumento de defesa da cidadania brasileira., pois se isso fosse verdade, gostaria me respondessem quais são os outros meios de defesa de nossa cidadania que realmente nos protegem nas outras categorias? Não é OAB que deve decidir sobre a proliferação dos cursos de direito ou sobre a má qualidade do ensino, pois para isso, temos o MEC, portanto muito menos deve ser esta entidade que irá decidir por meio de uma prova insólita, e muitas vezes mal elaborada qual profissional entra para o mercado de trabalho. Isso que é conduta arbitrária, retaliadora e desrespeitosa à prerrogativa daqueles que anseiam por exercer a profissão de advogados.
miguel bel. em direito17/01/2008 19:01
Só tenho a parabenizar os seis companheiros e a magistrada que tiveram a coragem de enfrentar a OAB, retalhação contra eles, isso viría mesmo, agora o que todos nós bacharéis em direito devemos fazer é dar sequencia para não ficar só entre os seis corajosos amigos que enfrentaram a OAB.
sergio reginaldo piffer aposentado19/01/2008 16:06
Parabens, pelo menos uma das Magistradas soube respeitar a Constituição, gostaria que minha curiozidade e de tantos outros, chegasse a essa ilustre e corajosa juiza, já que a OAB preza tanto o exame de ordem, afirmando que serve para selecionar os bons dos maus profissionais, alguns ganham com isso, será que a OAB não teria que também penerar os inscrito antes de 1994. Muitos desses profissionais não seriam capazes de acertar nem 30% das questões da prova. Esta é a minha sugestão para o PRESIDENTE DA OAB, pois já tive muitos problemas com estes profissionais despreparados, que se acham os deuses do saber pensar, mas que na sua grande maioria não passam de advogados medíocres. Está aí a possibilidade, da Ordem em verificar quantos estão realmente habilitados.
Marcelo de Souza funcionário público30/01/2008 3:10
Quero parabenizar a juiza por finalmente mostrar a justiça que a contituição determina asnormas legais neste paíz enão a vontade de uma minoria que por querer encher os seus cofres promovem avaliações a custo exorbitante para quem já foi obrigado a pagar por anos o curso que seria já obrigação do governo,ainda temos que pagar por documento que apenas permite advogar com o pretesto de que estão com isto dando qualidade a estes profissionais ,chega de monopólio do curso e formação de Advogados .