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7 Comentários

Wilson Barbosa da SIlva funcionário público12/05/2006 10:02 Responder

Casar com delegada e com juiza, se for mané acontece isso!

Marcos Alves da Silva advogado12/05/2006 11:28 Responder

Acrescento, se casar com Promotora de Justiça. Ai meu Deus.

Miguel Ferreira Palacios estudante12/05/2006 14:13 Responder

O sentimento que impera em relação a esta reportagem é de total desânimo em relação ao Poder Judiciário. Eu, como aspirante a magistrado, não compreendo este tipo de atitude. O afastamento da juíza citada seria mais do que lógico pelo vínculo afetivo existente entre ela e a parte. Ao incriminar o pai do ex-namorado fica claro e sentimento de vingança e em relação ao grampo telefônico fica clara, da mesma forma, o ciúme doentio que a magistrada tem por ele. O que mais choca é o fato de uma pessoa, com essas características, ser listada em uma promoção. Se por antiguidade ou merecimento não sei mas que é inadmissível essa conduta acredito que seja. Deve-se afastar essa juíza para apuração dos fatos e puní-la em caso de veracidade total culminando no afastamento definitivo de sua função.

marcelo estudante12/05/2006 17:20 Responder

O processo administrativo que a juiza esta sofrendo não vai dar em nada, vai acontecer de novo com o proximo namorado dela! Ela deveria ser processa na esfera cível por dano moral pelo seu ex-namorado e, criminalmente por deixar detido o pai do ex namorado, sem motivos relevantes...

ANA LUIZA advogada02/06/2006 14:51 Responder

Lamentável... pior é saber que estamos a mercê de pessoas como esta "juíza", para resolver e decidir situações que muitas vezes são vitais em nossas vidas. Por que não é feito um teste psicológico, com profissionais gabaritados , antes de se colocar uma criatura como esta, em posição de "poder"????

Carlos Lima Consultor jurídico02/06/2006 15:27 Responder

Lastimável. O assunto deveria ser levado à público com a foto desta senhora, que tem uma ficha incompatível com o cargo que exerce. O Pode Judiciário não deveria tolerar esse tipo de comportamento de um componente de seus quadros.

Ismael Macedo Advogado02/08/2006 11:15 Responder

O comportamento da referida magistrada é completamente divorciado e incomptível com o que determina a Lei Orgânica da Magistratura, o Código de Processo Civil e com certeza, o Código de Organização Judiciária daquela unidade federativa. O STF dentro de sua competência ou o próprio Poder Legislativo, diante dos absurdos que alguns magistrados vem praticando e sendo ventilado na mídia nacional, já deveria e há muito tempo determinar a obrigatoriedade do magistrado ser periodicamente avaliado por psicólogo e/ou pisiquiatra a fim de identificar o perfil desses profissionais. Já algum tempo temos visto magistrados envolvidos desde de tráficos, assassinatos, roubos até corrupção, e agora uma juíza misturando poder com um sentimento pessoal. Só faltava essa....

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