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M Secretária25/03/2006 2:20
Vou ser bastante objetiva, não dá nem para comentar o que essa policial fez, tudo bem que teriamos que ver e ler o que estão nos autos de inquérito, se houve mesmo essa"apalpação", ele seria o vovô tarado? Que coisa....
Francisca da Silva Almeida Advogada25/03/2006 16:27
É parece que esqueceram que o idoso conforme vinculado é cego, como poderia ver onde ou o que estava apalpando?
Josi Carvalho Advogada25/03/2006 22:21
Por que será que em nosso país é tão fácil prender ladrão de galinha, vovô na esquina, enquanto os verdadeiros bandidos de "colarinho branco", outrora com poderes de legislar e aplicar a lei, continuam soltos por aí?
Marcelo estudante26/03/2006 12:46
Acho que a policial quis mostrar serviço, entretanto ela não deveria saber que o idoso era cego. Ninguém está acima da lei. A quem acusa cabe o ônus da prova.
marco func publico26/03/2006 16:30
O termo "apalpar" para mim, é examinar pelo tato, passar a mão. Alguém acha necessário, apesar de deficiente visual, alguém ficar passando a mão pelo corpo de outra pessoa para saber se há alguém ali? Quando o texto citou "apalpar", supõe-se que não foi simplesmente um toque no ombro, mas sim, nos induz a pensar que chegou a tocar as partes íntimas do corpo de maneira deliberada. Se isso ocorreu, foi absolutamente legal o ato da prisão. Ninguém está acima da lei, não há excludente nenhuma que permita tal atitude, portanto, foi mais que correta a atitude da policial sob este ponto de vista. Casos de importunação ofensiva, estupro, pedofilia e outros casos semelhantes não são novidades quando cometidos por idosos. É muito simples criticar a situação porque foi com uma policial o ocorrido e que ela tomou as medidas necessárias e legais, contudo, pergunto: e se fosse com vocês ou com vossas filhas ou esposas? Será que estariam tão abismados pelo idoso ser detido? Acho que não. Como alguém disse logo abaixo, precisamos saber o que consta nos autos... Talvez a infelicidade da pessoa cega foi em não saber que a pessoa que apalpava tratava-se de uma policial...