IAB celebra Dia Internacional da Mulher e defende protagonismo feminino em posições de poder

Neste Dia Internacional da Mulher, comemorado em 8 de março, o presidente nacional do Instituto dos Advogados Brasileiros (IAB), Sydney Limeira Sanches, destacou que a sociedade deve celebrar a força, a resiliência e a contribuição feminina na luta por uma sociedade inclusiva e paritária

Fonte: Enviado por Maria Eduarda da Costa Santos

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Reprodução: Pixabay.com

Neste Dia Internacional da Mulher, comemorado em 8 de março, o presidente nacional do Instituto dos Advogados Brasileiros (IAB), Sydney Limeira Sanches, destacou que a sociedade deve celebrar a força, a resiliência e a contribuição feminina na luta por uma sociedade inclusiva e paritária. “As mulheres têm sido as arquitetas das mudanças na defesa da igualdade e inspiração para um futuro inovador, em contraposição às persistentes ações discriminatórias decorrentes de nosso histórico machismo estrutural. Somente com a efetiva centralidade feminina nos processos decisórios sociais e geopolíticos, iremos conquistar uma organização social igualitária e voltada para o pleno cumprimento dos direitos fundamentais”, declarou o advogado.


Sanches ainda ressaltou a importância de se unir ao compromisso de diminuir a desigualdade de gênero, em especial nos espaços de liderança. Ele citou a campanha Invista em mulheres: acelere o processo, instituída neste ano pela Organização das Nações Unidas (ONU). De acordo com a instituição internacional, reduzir as diferenças de gênero no mercado de trabalho poderia aumentar o PIB per capita em 20%. A ONU afirma que, ao investir nas mulheres, é possível provocar mudanças e acelerar a transição para um mundo mais saudável, seguro e justo para todos. Segundo a Organização, para alcançar a igualdade de gênero plena é necessário um investimento anual de 360 bilhões de dólares em mulheres.


Constituído como uma importante data para o reconhecimento da importância feminina, o dia 8 de março tem origem na marcha de 15 mil mulheres nova-iorquinas que, em 1908, reivindicavam reajustes salariais, direito ao voto e redução das jornadas de trabalho. O Partido Socialista da América foi pioneiro em declarar o acontecimento como efeméride, no ano seguinte à manifestação. Em 1910, na Conferência Internacional de Mulheres Socialistas em Copenhague, representantes de 17 países concordaram com o estabelecimento da comemoração. Desde 1975, a ONU reconhece a data como uma celebração pela igualdade de condições entre homens e mulheres.

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