Usuário ou senha errados! Tente novamente!
Recuperação de senha do perfil
Foi enviado um e-mail para você!
Erro ao enviar um e-mail, verifique se você preencheu o campo corretamente!
O e-mail utilizado já possui cadastro no site,
favor utilizar o sistema de login ao lado. Caso tenha
esquecido sua senha clique no botão "Esqueceu sua senha?".
.Luiz martinsda rocha militar refomado02/03/2008 9:22
O presidente tem razão,o ministro deva adotar o comportamento de magistrado,como fazem os seus pares,e não de adrador de holofotes.comfazem alguns politicos. luiz Martins da rocha
Renê Ribeiro Estudante03/03/2008 2:27
O Ministro Marco Aurélio perde oportunidade de manter-se com postura de magistrado. Não deve ele deixar aflorar sua posição de bem nascido e nutrido, represetante da oligarquia ao qual o levou ao STF. Tem o ministro Mello que aprender a não julgar previamente e publicamente fato ainda abstrato. Portando-se desta forma, esta impedido de atuar em ações que versem sobre o assunto que tão desesparadamente da sua isenta "opinião".
Parima Dias Veras Júnior funcionário público03/03/2008 11:34
Talvez o Ministro realmente devesse ter se manisfestado apenas mais tarde, todavia, o que o Ministro disse foi apenas o óbvio, e isso tira toda a gravidade do ocorrido. Na verdade, dou até meus parabéns ao Ministro, pois a Justiça é cega e não muda, e o que foi dito, por mais óbvio que fosse, precisava ser dito. Até agora vi muita gente criticando o Minisro, mas poucos pensando sequer no conteúdo da crítica. Ora, é no mínimo suspeito o incremento de programas sociais às vésperas de eleições, aliás, programas sociais estes populistas, que são apenas imediatistas, e que oneram sobremaneira os brasileiros devido à grande carga tributária que é necessária para sustentá-los. No mais, partilho da opinião, essa até bem pessoal, de que o STF, como órgão máximo de um dos poderes república, é também órgão político, e como tal, seus membros são também políticos, e não há nada de errado nisso, o problema é que nós brasileiros vivemos muitas ditaduras, e nos acostumamos com um Executivo onipotente, um Legislativo que não legisla, nem fiscaliza, e com um Judiciário apático, subserveniente ao Executivo, e distante do povo, tão distante, que seus membros sequer podem dar declarações com algum conteúdo...
Parima Dias Veras Júnior funcionário público03/03/2008 11:47
Nesse episódio todo findo por me entristecer com o Presidente que elegemos, a cada discurso improvisado que esse homem faz, só fica mais evidente sua falta de polidez, sua falta de decoro, sua falta de tato. Não me refiro à falta estudo de nosso Presidente (mas bem que ele poderia ter estudado), mas sobretudo à falta de bom senso.