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2 Comentários

Assis Gomes do Amaral Advogado27/04/2005 15:21 Responder

O governo, assim como todos os que direcionam o rumo de nosso país, não pagam agua, luz, telefone, são isentos do maior montante que ganham do IR, não dependem de transporte coletivo, enfim não sabem quanto custa realmente ter que trabalhar o mês inteiro somente para poder pagar as contas, muitas vezes ainda ter que entrar em limites de cheques especiais, pagando os juros altíssimos que os bancos cobram, pois tudo tem prazo, para nós réles mortais, enquanto que os senhores da situação, além de a maioria das vezes legislarem em causa própria ou de terceiros diretamente interessados e amigos deles, ainda viajam de graça, não andam em pé em trens e outros meios de transporte de massa, ainda viajam de avião, sendo a maioria das vezes as passagens são pagas pelo contribuite (nós os réles mortais), assim como a comida, bebida, festas e demais acompanhamentos são pagos pelo povo que paga imposto caro, assim mesmo o governo quer arrecadar mais, pois só as mordomias que já tem e que são muitas, o dinheiro não está dando para pagá-las devendo o assalariado e aqueles que realmente pagam impostos arcar com mais tributos, para que os senhores mandantes deste Brasil possam viajar para o exterior ou dentro do país sem nenhum custo próprio, somente para o erário público. Será que se os mandantes deste país recebessem um salário compatível com o quase nada que fazem, mas que pudessem sobreviver em Brasilia ou nas Capitais dos Estados, iriam querer ser políticos?, ou a realidade mesmo é que bom é ser político, pois além de não pagar os impostos devidos e necessários pelo valor que recebem ainda são os que mandam e fazem somete aquilo que é bom para sí, certa vez vi uma piadinha sem graça que dizia que se os garis (lixeiros) de uma cidade qualquer entrarem em greve, imaginem o caos que a cidade viraria em uma semana, seria lixo por toda parte, aquele fedor de decomposiçao e outros mais, imaginem o que aconteceria se os políticos de carreira entrassem em greve "NADA ACONTECERIA".

osvaldo valdomiro susin advogado e contador04/05/2005 13:30 Responder

Desmandos do Poder Executivo, com a cumplicidade do Poder Legislativo. O Brasil tem a maior carga tributária do mundo e isto ninguém desconhece. Entretanto, muitos não sabem o quanto esta carga tributaria tem aumentado em pouco mais de meio século. Vejam que poderia ser o contrário, já que a meio século atrás o nosso PIB - Produto Interno Bruto estava muito aquém do de hoje na proporção do crescimento demográfico e do crescimento do PIB, logo se o crescimento do PIB foi maior que o crescimetno demográfico, nada mais justo que o porcentual dos tributos sobre o PIB tivesse diminuído. Nada disto, em 1947 a carga tributária era de 14% do PIB e hoje ela alcança vergonhosamente 40% ou como querem alguns 38,5%. Isto vem mostrar que nossos governantes, seja a nível federal, estadual ou municipal gastam muito e o pior disto tudo é que GASTAM MAL. Sabe-se, entretanto, que o Estado está empobrecido e os municípios estão miseráveis e que o governo federal é um CENTRALIZADOR da arrecadação. Acontece que cada um deve gastar o que tem a sua disposição e, muito mais que isto, gaster bem. Não é o que acontece com os nossos governantes de todos os níveis, onde os desperdícios e o mau uso do dinheiro público é mal empregado. A Lei de Responsabilidade Fiscal colocou um certo respeito aos desmandos, mas de maneira nenhuma coibiu os gastos desnecessários, os governantes fazem uso do "jeitinho brasileiro", de todos conhecido, que o Governo Francês (Charles De Gaulle) em certa ocasião teve o atrevimento de dizer que "Este país, não é um país sério", referindo-se ao Brasil. É chegada a hora dos Brasileiros se acordarem e combaterem os desmandos que estão acontecendo em todos os escalões do Poder Executivo, com a complacência, ou pior que isso, em conchavo o Poder Lelgislativo. P.S.: falam em gastos com o social, isto é um contra-senso, quando se sabe que estes gastos não alcançam 1,00% do PIB, OU MELHOR APENAS 0,07% DO PIB, contra uma arrecadação de 40%.

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