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2 Comentários

Arnaldo advogado21/12/2007 14:01 Responder

Porém, só uma data não basta. É imperioso que seja feriado como o dia dos evangélicos (30/11) ou tantos outros católicos. Reflexão e atitude. Pelos direitos iguais em um Estado que se diz democrático e de direito e se afirma laico, como expresso na Constituição Federal. Por meio do reconhecimento e aceitação da diversidade religiosa, caminharemos para um futuro mais solidário, digno e harmonioso. No entanto, em que pese todo o meu louvor e reconhecimento pela difusão e aceitação do espiritismo, e registre-se, sou profundo admirador da doutrina kardecista, preocupado, questiono por que a escolha desta data e vinculação especificamente com este seguimento doutrinário? Não estaria havendo por aí, mesmo indiretamente, priorização, seletividade, ou até mesmo exclusão das demais doutrinas espíritas? Afinal, o espíritismo sempre existiu como afirmam os próprios espíritas. E a luta pela paz é de todos os grupos espíritas. Então a consagração deste dia deve ser um consenso. A luta pelo entendimento e harmonia religiosa deve ser, também, entre os cultores da doutrina espírita, portanto, uma data que não ressaltasse especificamente nenhum seguimento espírita, mas de consenso e afinidade, seria o ideal para que se ratifique a diversidade e se afirme a harmonia religiosa entre os povos. Pense

Arnaldo advogado21/12/2007 14:01 Responder

Porém, só uma data não basta. É imperioso que seja feriado como o dia dos evangélicos (30/11) ou tantos outros católicos. Reflexão e atitude. Pelos direitos iguais em um Estado que se diz democrático e de direito e se afirma laico, como expresso na Constituição Federal. Por meio do reconhecimento e aceitação da diversidade religiosa, caminharemos para um futuro mais solidário, digno e harmonioso. No entanto, em que pese todo o meu louvor e reconhecimento pela difusão e aceitação do espiritismo, e registre-se, sou profundo admirador da doutrina kardecista, preocupado, questiono por que a escolha desta data e vinculação especificamente com este seguimento doutrinário? Não estaria havendo por aí, mesmo indiretamente, priorização, seletividade, ou até mesmo exclusão das demais doutrinas espíritas? Afinal, o espíritismo sempre existiu como afirmam os próprios espíritas. E a luta pela paz é de todos os grupos espíritas. Então a consagração deste dia deve ser um consenso. A luta pelo entendimento e harmonia religiosa deve ser, também, entre os cultores da doutrina espírita, portanto, uma data que não ressaltasse especificamente nenhum seguimento espírita, mas de consenso e afinidade, seria o ideal para que se ratifique a diversidade e se afirme a harmonia religiosa entre os povos. Pense

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