wilma souto maior pinto advogada-professora direito18/06/2008 16:10 Responder

LÍ ESSA NOTÍCIA com pesar,porem não surpresa,que nosso querido Brasil tem o maior índice de Crianças com idade até um ano sem registros de nascimento,ou seja, não existem oficialmente.É agora que nossos governantes deveriam se unir para estender a todo o Brasil uma providencia séria e periódica, anual,não só para apurar o numero de criancinhas mas os dos adultos. Sabemos que por esses interiores afora há milhares em identica situação, principalmente aqueles ruralistas, tambem os que vivem em condições sub-humanas,esquecidos e relegados à sua própria sorte.Até alguns,dependento da Região,com número que compense são lembrados, em época de eleição.Aí sim ~são procurados em lugares quase inaccessíveis,por barco etc.,quando até lhes providenciam os respectivos registros ,título de eleitor principalmente..Não precisa ir muito longe até em algumas capitais encontramos adultos sem registro,geralmente proveniente de outros Estados que, ao procurar emprego, na maioria de domestico, seus patrões os orientam.para legalizarem suas situações.Então perguntamos por que não se faz uma campanha contando com o auxílio de nossas Forças Armadas,usando principalmente os jovens que por força de lei devem prestar Serviço, que são jovens saudáveis, entusiastas, patriotas em sua grande maioria,MISTER que a rigor fará parte de ensino de cidadania,em seu currículo (assim não seria mão de obra ociosa),SOmado a outros tambem úteis aprendizados adquiridos dentro das instituições respectivas que servem.Teriamos inclusive a cooperação de voluntários, como já acontece, estudantes, aposentados etc..E mais teríamos uma estatística mais fiel do que vem acontecendo, pois mesmo nas capitais muitas pessoas sequer foram visitadas por agentes encarregados do recenseamento..Mas há solução, só depende do interesse de nossos dirigentes,que por certo despertará, ainda acreditamos num futuro melhor principalmente para esses nossos irmãos, atualmente esquecidos e inexistentes oficialmente.