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Carlos Eliseu Tomazella advogado22/02/2007 12:19
Amigos, Como profissional do Direito, acho lastimável uma notícia desta. O que fica parecendo é que estamos em um Feudo, e assim, o "melhor negócio" é ser amigo do rei, ou pelo menos, amigo do amigo do rei. Definitivamente, a impunidade não está só nos crimes singelos contra a pessoa, mas, pricipalmente nos altos escalões da República, conforme podemos confirmar com esta notícia. Se alguem tem estes dados gostaria de saber: Quantos processos o ex-Presidente Collor respondeu, quantos foi indiciado e quantos foi condenado? Como ficam os seus eleitores, os quais me incluo, que foram ludibriados pelo seu marketing político? Quem sabe se uma mudança radical na indicação dos Srs. Ministros do STF, não resolveria o problema? Fica aqui o meu protesto... Carlos Eliseu Tomazella.
Julio Albernaz Téc. Contábil22/02/2007 13:58
Como cidadão, fico indignado que chamem os instrutores dos processos de incapacitados, considerando o contexto do que se extrai. Há anos, a impunidade impera, de sorte que, ficamos as vezes anestesiados com o crescente desmando. Tenho lido muitas das leis feitas, e na faculdade de direito, ouvia sempre os mestres alertarem que o advogado não pode nunca, tomar as vezes do legislador, e o que mais vemos, são magistrados tomarem as vezes do legislador, mesmo sabendo nós, que o assunto debatido na Casa Legislativa não teve o rumo delineado no Judiciário. Então vai o meu questionamento: Porque não existe um banco de dados disponível sobre o ponto-a-ponto dos artigos debatidos para que se tenha uma idéia exata da vontade do Legislador? Isto para que não mais, num futuro breve quem sabe, tenhamos um contexto como o apresentado, dizendo que a culpa é da instrução do processo na inicial. Atenciosamente.
TERCIO outros22/02/2007 18:47
...É QUE NO BRASIL "COLONIZADO" PELOS SENHORES DE ENGENHO: PERSISTE INFELIZMENTE: A "MEIA" JUSTIÇA, REMETENDO ASSIM A POSSIVEL PREVARICAÇÃO!!! O QUE É UMA CALAMIDADE DE DESORDENS!