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Fonte: Paulo Eduardo Akiyama

Dispositivos da nova lei de Alienação Parental buscam aumentar proteção e impedir prejuízos psicológicos a crianças cujos genitores correm risco, injustamente, de se tornar estranhos para eles na disputa pela guarda

Estado precisa correr para cumprir legislação que passa a exigir atuação imediata de psicólogos em processos parados por seis meses por falta de acompanhamento profissional a fim de proteger os direitos do menor e genitor e desobstruir gargalo jurídico

A distância forçada dos filhos de pais separados de um de seus genitores embute enorme potencial para provocar graves e, em muitos casos, irreparáveis danos psicológicos à criança ou ao adolescente. Não importa que uma decisão posterior da Justiça, talvez tardia, ponha a situação nos trilhos, falando sobre o escopo legal, pois o estrago já pode ter sido feito. A Lei 14.340/22, que afastou o perigo criado por movimentos que pediam a revogação da Lei da Alienação Parental (situação na qual a mãe, ...

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