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10 Comentários
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Maria Guiomar Marques advogada29/11/2005 0:23
Mais uma vez se confirma que a lei penal foi feita para os pobres.Lamentável o fato dessa senhora ser mantida presa, nas atuais condições de saúde.
Osmar Gerene Ferreira Empresario29/11/2005 1:03
Sabe, por mais que eu me esforce, não consigo entender o porque desta matéria. Nesta terra BRASILIS já está mais do que referendado, em todos e qualquer segmento, que cadeia, aqui, foi feita, unica e exclusivamente, para Preto - Pobre e Prostituta, como muito conhecida, a famosa justiça dos três "P". Esta do Maluf, foi só para jogar um pouco de areia nos olhos da populazão, objetivando desviar a atenção da m..... que se passa no planalto central. Pelo amor de Deus, vamos deixar de tanta hipocrisia e tomar-mos NÓS as providencias necessárias, POIS AINDA HÁ TEMPO....
antonio carlos aposentado29/11/2005 10:00
Vamos acrescentar 2 sobrenomes aos da D. Iolanda: Maluf e Jobim. Quero ver se ela não sái da cadeia.
Marcos Aurélio Larson Analista Juridico - Bacharel em direito29/11/2005 11:45
A justiça é cega meus caros. Cega para quem não tem dinheiro. Para quem já viveu na familia dois casos de cancer, sabe qual é o sofrimento desta senhora. Qual é a diferença de (se for verdade que a droga era dela) entre um larápio que rouba milhões de apenas algumas gramas de craque. Sinceramente é o nosso dinheiro que foi tirado diante de nossos olhos e pagou advogados para tirar da prisão Maluf. PARABÉNS BRASIL........
Viviane Cardoso Borges Estagiária de Direito29/11/2005 12:47
É esta a nossa realidade, só existe Lei para os pobres, para os ricos a legislação é sempre interpretada de forma mais favorável. Lamentável o caso desta Senhora, não tenho palavras para expressar a minha indignação, entendo que a Lei deve ser respeitada, mas por que somente os pobres devem respeitá-la? Se o Maluf foi benificiado pela compaixão do Ministro Jobim, por que esta Senhora não, sendo o caso dela visilvemente mais grave? O brasileiro precisa deixar de ser acomodado!
Vania advogada29/11/2005 14:44
Esse é o nosso Brasil, e a nossa Justiça CEGA
Luis estudante de direito29/11/2005 15:47
Meu Deus, como fica a Presunçaõ da Inocência? ´Que melhor interpretação tem este Juiz para "agredir" o nosso código. Excelência, solte esta senhora porque certa ou errada o destino dela está determinado, é questão de dias ou horas e se o caso é mostrar serviço existem centenas de traficantes necessitando serem recolhidos por serem de alta periculosidade e está faltando vagas nos presídios de passagem. Quer fazer um bem a sociedade, quer fazer justiça, coloque no lugar desta suspeita um traficante comprovadamente de alta periculosidade. A sociedade agradece a V. Exa.
Luciana Távora Estudante29/11/2005 16:40
Certa vez lí um Juiz afirmar que "A Justiça é cega, mas os juízes não..." Ao tomar conhecimento da matéria que ora comento, só posso concluir que, das duas uma: ou nem todos os juízes 'enxergam', ou nem todos sabem o real significado da máxima 'a Justiça é cega'...
Jocimara Fatima Mengue Estudante de Direito29/11/2005 19:10
É realmente lamentável vermos a nossa justiça, a que ponto chegou, e ainda temos que presenciar tal situação? Todos sabemos que em quase todas as penitenciárias existem excesso de prisioneiros. Adianta abarrotar as prisões de pessoas acusadas disso ou daquilo? Julgue, condene, para depois então prender. Observemos o princípio da insignificânçia, ele foi feito para aplicar. Esse caso é uma verdadeira vergonha nacional, precisamos de uma JUSTIÇA mais séria, isto é possível?
Jurandy França Gerente de Condomínio30/11/2005 0:58
Nete caso específico, na qualidade de cidadão observo a prática do "dois pesos e duas medida". Esta infeliz senhora, para a justiça cega, com certeza é mais perigosa para a sociedade que o Sr. Paulo Maluff. Sem contar com o fato, de que nada foi provado contra ela, não houve julgamento. Enquanto marginais perigosos recebem indultos natalinos, uma velha doente, é condenada diante da "justiça cega", sem ser julgada. Este é o Brasil de ontem, hoje (e sinceramente espero que não seja o de sempre).