Químico acusado de homicídio vai a júri

Será julgado nesta segunda-feira, dia 26 de abril, o químico W.P.R., 38 anos, acusado de jogar ácido no vendedor M.G.P., seu conhecido, em abril do ano passado, no bairro União, na região Nordeste de Belo Horizonte. A sessão de julgamento está marcada para as 13h no salão do I Tribunal do Júri do Fórum Lafayette, na capital.

Fonte: TJMG

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Será julgado nesta segunda-feira, dia 26 de abril, o químico W.P.R., 38 anos, acusado de jogar ácido no vendedor M.G.P., seu conhecido, em abril do ano passado, no bairro União, na região Nordeste de Belo Horizonte. A sessão de julgamento está marcada para as 13h no salão do I Tribunal do Júri do Fórum Lafayette, na capital.

Narra a denúncia que M.G.P. deu carona a W.P.R., que ocupou o banco traseiro do veículo. Aproveitando-se que M.G.P. estava atento à condução do veículo, W.P.R. lançou-lhe uma substância química, causando-lhe lesões que resultaram na sua morte.

Para o Ministério Público, W.P.R. agiu por motivos fúteis, ao imaginar que o rompimento do seu noivado teria ocorrido por causa de uma suposta aproximação de sua ex-noiva com M.G.P.

Ainda consta que o tio de M.G.P. havia rompido relações de negócios com W.P.R., e a conjunção desses fatores teria impulsionado W.P.R. a punir tanto M.G.P. quanto a ex-noiva e o ex-sócio. M.G.P. morreu em 30 de abril de 2009.

Em seu interrogatório, no dia 30 de julho do ano passado, W.P.R. confessou ter jogado ácido em M.G.P., porque sentiu que ele e o tio, com quem tinha uma sociedade, estavam querendo levar vantagem sobre ele. Disse também que sua noiva terminou o compromisso por influência de M.G.P. e da namorada dele.

O químico, que aguarda o julgamento em liberdade, foi pronunciado em agosto de 2009 por homicídio qualificado, com emprego de meio cruel e com dificuldade de defesa para a vítima. Em caso de condenação, a pena varia de 12 a 30 anos de prisão.

Processo nº: 0024. 09.566.930-5

Palavras-chave: químico

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