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rubens func.público10/11/2009 10:34
Lamentável o que a imprensa e as instituições etsão fazendo com o assunto. A moça foi a faculdade vestida de forma impropria, exibiu-se, mostrou as partes sagradas da mulher, provocou e agora é transformada em vítima, heroina, pop star, etc.... e as institui~ções familia, ensino, etc...como é que ficam. Será que não tem ninguem com coragem de partir para a ofensiva da defesa da educação , da familia, do respeito e inúmeros outros adjetivos que estão totalmente desfigurados nesse país chamado Brasil. Será que sempre vamos defender o errado....
Erasmo aposentado10/11/2009 11:31
Democracia não quer dizer governo do povo? As manifestações contra a aluna não foram feitas pela maioria dos estudantes que ali estavam? A direção da Faculdade apenas indossou o desejo da maioria, o que não é igual o desejo a da midia e do Mec
Robson Sinomar Q. da Silva Consultor10/11/2009 12:07
É o cúmulo da hipocrisia o comportamento de alunos e diretoria da Unibam, que assumiram papel de moralistas “salvadores da honra nacional”, em tão fortuito evento. Inúmeras daqueles estudantes – talvez dezenas deles -, comportaram-se como se estivessem em um convento de freiras e não em uma universidade. Quantos deles afrontam a dignidade e os bons costumes, com práticas bem mais deploráveis do que fez aquela moça, que apenas quis mostrar seu belo par de pernas? Quantos deles são pseudos zeladores da moral, no horário de aulas, mas que fora dele são drogados ou traficantes, garotos(as) de programas vendendo seus corpos com a desculpa de dinheiro extra para custear seus estudos ou mesmo o vício? O homem tem de viver o seu tempo. Assim, uma direção universitária não pode agir como se ainda fossem trogloditas.
ANA advogada10/11/2009 13:24
TODO ESSE TRANSTORNO PODERIA SER EVITADO, SE A PRÓPRIA UNIVERSIDADE COLOCASSE EM SEU ESTATUTO QUE É PROIBIDO USAR TRAJES INADEQUADOS, TAIS COMO SHORTS, BERMUDAS E CAMISETAS CAVADAS.COMO O TRAJE É LIVRE, NADA JUSTIFICA O ATO PERPETRADO PELA UNIVERSIDADE QUE EXPOS AO RIDÍCULO A ALUNA GEISE.É PRECISO MUITO CUIDADO AO JULGAR UMA PESSOA.A ALUNA GEISE NÃO MERECIA PASSAR POR TANTA HUMILHAÇÃO, JÁ QUE MUITASALUNAS DEVEM FREQUENTAR A ESCOLA COM MINI SAIA.QUE RAIO DE DEPARTAMENTO JURÍDICO TEM ESSA UNIVERSIDADE QUE NÃO SOUBE LIDAR COM ESSA SITUAÇÃO???FOI MAIS FÁCIL RESOLVER O PROBLEMA COM A EXPULSÃO???E A DOR MORAL E MATERIAL SOFRIDA POR ELA? ONDE ESTÁ O BOM SENSO DA UNIBAN, QUE ALÉM DE PREJUDICAR ALUNA, TAMBÉM MANCHOU SUA IMAGEM?? PERCEBE-SE QUE A ALUNA NÃO É DE FAMÍLIA RICA, POIS AFIRMA QUE SEU PAI PAGA AS MESNSALIDADES COM DIFICULDADE. E SE FOSSE UMA FILHINA DE PAPAI QUE TIVESSE NESSAS CONDIÇÕES, SERIA EXPULSA TAMBÉM??? É MELHOR REVER TODOS OS CONCEITOS PARA QUE UM ATO LAMENTÁVEL COMO ESSE NÃO SE REPITA.NOTA ZERO PARA A ATITUDE DA UNIBAN!!!DEPOIS DESSE ERRO INCOMENSURÁVEL, DEVE SOFRER TODAS AS PUNIÇÕES POSSÍVEIS!!!DEIXEM A MENINA ESTUDAR EM PAZ, TERMINAR O CURSO.ELA PODE FAZER UMA CARREIRA BRILHANTE E MERECE SER TRATADA COM RESPEITO.
Antonio de Assis Nogueira Júnior Funcionário Público Federal11/11/2009 19:10
São Paulo, 11 de novembro de 2009. Senhor Diretor: Acredito que o fundamental já foi veiculado na defesa da vítima que foi muito humilhada tanto por alunos como pela própria UniBan. Do lamentável fato, ficou a única verdade que precisa ser repetida: A UniBan é carente de Educadores e pródiga de empresários e de Advogados neófitos que desconhecem os mais comezinhos princípios humanísticos. É uma vergonha! Afinal, qual é a solução para a jovem vítima - a aluna Geyse Arruda? Só vejo uma saída e esta se encontra na grandeza de Ensino Superior praticada há muitas décadas por duas Universidades sérias que podem oferecer bolsa integral para a jovem aluna humilhada pela empresa de ensino superior cognominada de UniBan. Tanto a UniFMU/SP como a UNIP, uma ou outra, pois ambas são ótimas, poderiam ofertar BOLSA DE ESTUDO INTEGRAL para que ela possa prosseguir com paz de espírito os seus estudos acadêmicos. O ambiente da UniBan mostrou-se deveras perigoso.Por ora basta. Respeitosamente, Antonio de Assis Nogueira Júnior Analista Judiciário do E. TRT/SP - 2a. Região