OAB assegura autonomia didática do Exame de Ordem

O professor é quem possui a competência para avaliar o conhecimento dos candidatos e definir quem são os aprovados

Fonte: OAB

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Brasília – “O professor é quem possui a competência para avaliar o conhecimento dos candidatos e definir quem são os aprovados. Essa é uma decisão pedagógica e eminentemente técnica, não uma deliberação política”. Com essas palavras, o presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Marcus Vinicius Furtado, assegura a autonomia didática para os professores e examinadores que compõem as bancas da OAB e da Fundação Getúlio Vargas, que realizam o Exame de Ordem Unificado em todo o país.


Ainda segundo Marcus Vinicius Furtado, conforme o provimento que disciplina o Exame de Ordem, a decisão das bancas pedagógicas possui caráter terminativo, ou seja, os dirigentes da OAB até podem possuir opiniões pessoais sobre as questões do Exame, mas a decisão final há de ser, sempre, dos professores e examinadores.


Ainda ao se manifestar sobre o tema, o presidente da OAB ressaltou que as diretrizes do Exame de Ordem são transmitidas pela entidade, mas a realização e correção das provas das etapas do Exame é atividade autônoma da banca examinadora. “A última palavra em avaliação deve ser sempre do professor, não do dirigente da instituição”, acrescentou Marcus Vinicius.

Palavras-chave: oab assegura autonomia didática exame ordem advogados

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9 Comentários

paulo montenegro m?dico02/08/2013 19:49 Responder

O EXAME DE ORDEM DA OAB É UMA ABERRAÇÃO. pQ NÃO SE TESTA MÉDICOS? OERRO DO ADVOGADO É SANÁVEL, O DO MÉDICO, QUEM RESSUCITA O PACIENTE. E OS PRÉDIOS QUE DESABEM TIPO NAHAS, QUEM REPARA AS VIDAS PERDIDAS. ESTE PAÍS É UYMA BRINCADEIRA!!!!!

Paulo Calheiros Advogado 04/08/2013 15:24

Caro Xará, vc provavelmente deve ser um daqueles que fez o curso o curso \\\"nas coxas\\\" talvez em uma instituição \\\"meia boca\\\" e hoje reclama por não conseguir passar... ESTUDE ser advogado ou médico ou qualquer profissão exige afinco... Se não passa no exame provavelmente será um advogado ruim... o exame é fácil...

Alana Medeiros estudante 04/08/2013 20:57

Que pena que existam pessoas tão desinformadas... o que trata aqui não é apenas o fato de se ter avaliação amigo, mas de que ela seja justa e transparente... você não está acompanhando os acontecimentos - não emita juízo de valor!

Sergio corretor03/08/2013 8:56 Responder

Viva o Cartel entre cursinhos e......

Jurandy Silva Bacharel em direito recem aprovado na OAB.04/08/2013 13:41 Responder

Não sou contra o exame, mas, contra os tipos de provas que são elaboradas, vejamos por exemplo a prova de segunda fase aplicada em tributário, quando a banca tomou a iniciativa de aceitas todas peças possíveis, que tipo de professores são esses defendidos pelo Presidente Nacionsal?

Luis BAcharel04/08/2013 21:36 Responder

que autonomia é essa que serve de desculpa para acobertar os erros de ilegalidade frente ao edital??? cobrar jurisprudência não pacificada extrapola em muito a discricionariedade que possui a FGV de elaborar a prova e organizar o exame, a OAB não pode ficar olhando isto acontecer...mas é o que está acontecendo... infelizmente...

rosa professora05/08/2013 1:06 Responder

se as faculdades se preocupam mais em preparar o aluno, garanto que o numero de reprovados seriam bem menos. mas vamos ter um olhar mais critico nessas provas, é muito cursinho em jogo, com mensalidades caríssimas , a prova em si, inscrição caríssima , a quem interessa isso tudo? será que realmente tem como finalidade colocar os melhores para exercer profissão? pois o que temos de advogado que nem um processo de conhecimento sabe elaborar, fora os recursos, perca de prazos, falta de moralidade com os clientes, é uma vergonha, a classe está a cada dia ficando desacreditada, ´por essa razão eu não acredito que essa prova realmente qualifique alguém, tem é muita grana por detrás disso tudo

Marcela supervisorade depto jurídico05/08/2013 10:00 Responder

Paulo Calheiros, voce deve ser aquele tipo de advogado que nem exame de ordem fez. Exame de ordem não é conhecimento, nem mesmo demostra quem é bom advogado ou não. Se a OAB estivesse preocupada EM BONS ADVOGADOS ela faria um projeto que todo recem formado, deveria fazer um pós e se especializar em determinada área, incentivaria mais cursos e preparararia melhor os bachareis e futuros advogados. ESTUDAR E SER UM GRANDE PROFISSIONAL, não é necessáriamente fazer cursinho para passar na OAB.

Dulcilene sua profissão05/08/2013 10:04 Responder

Penso que todos tipos de profissional deverias sim, sempre ter uma avaliação ao longo da carreira militante para ser obrigado a se manter atualizado. Agora... a avaliação no Exame de Ordem... deveria permitir a realização da 2ª fase ao menos 2 X sem refazer a 1ª; Quanto a competência de avaliação dos professores, no ultimo exame apresentei a peça exigida, mais a banca simplesmente ZEROU minha peça. No recurso anexaram um copia e cola como resposta sem nenhum sentido, e daí? MS são anos de briga, recorrro a quem... apos recurso? Solução: Fazer nova prova.

Carlos Empres?rio05/08/2013 13:31 Responder

Acho que o exame pode ser aplicado. A forma em que é aplicado está errada e abusiva. Diversos pontos devem ser mudados e/ou melhorados. Deve-se estabelecer um critério de conhecimento e não uma fórmula de evitar o acesso. Perguntas precisam ser respondidas. Por que quem passa na primeira fase em um exame precisa se submeter a ele de novo? Qual a justificativa para uma cobrança de R$ 200,00? Para ingresso em cargo público com diversas fases o valor é de R$ 150,00, como o de delegado? Por que a subjetividade na segunda fase não é flexivel e sim rígida? Restou provado que existem perguntas sem resposta e uma forma de reserva de mercado. Esses abusos merecem ser combatidos. Se uma coletividade se reunir, reclamar e pedir providências, essa situação muda, mais, se apenas alguns se manifestarem, nada vai mudar.

Irnaazo Chagas de Lima Advogado06/08/2013 14:56 Responder

A posição do Nobre Colega que hoje dirige a OAB Nacional é equivocada, pois tratando-se de matéria técnica a avaliação dos professores não pode ser subjetiva, em nosso ordenamento jurídico diz que nada pode fugir ao exame do judiciária, a OAB não está acima das demais instituições. tenho visto aberrações jurídicas no exame com as quais não concordo. No entender Dele se o aluno afirmar que em uma questão que o latrocínio será submetido ao tribunal do júri e o professor entender que isso tá correto deve prevalecer? isso é estupidez.

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