Liminar não autorizou passeio de pitbull sem focinheira

Fonte: TJRJ

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José Carlos Paiva Estudante28/07/2005 20:58 Responder

Com muito pesar, recebo e leio notícias como esta, deste dito Empresário, que se diz prejudicado, e cerceado em seus movimentos sociais, e mais, afirmando e contestando perante à JUSTIÇA sem nenhum resquício de vergonha, que seu animalzinho de raça suave extremamente feroz, "já deveras comprovada sua verne de indomável,esteja pleiteando junto a nossa já manchada justiça, a liberdade de ação do referido quadrupede sem nenhuma proteção, quando em seus passeios pelas praias do Leblon. Por pessoas deste nivel de raciocinio estar entre nós, e pior, ocupando o escasso tempo de notáveis conhecedores da "LEI", parecendo até que os mesmos não possuem outros gravíssímos problemas a serem resolvidos de relevância humana, quando, se realmente, este dito Empresário, tivesse o minimo de responsabilidade em se tratando de cidadania, devesse ocupar-se em cuidar com o mesmo empenho e preocupação apresentada em relação ao seu "bichinho, recuperar crianças de rua, famintas e sem VETERINÀRIOS para examiná-las sequer uma vez em sua perdida e triste VIDA. Ora!!! Pasmem Srs. a que ponto chegamos em nossas vaidades, desumanidades, egoismos, quando trocamos excessivos gastos com animais, (está contida em diversas pesquisas anuais, o quanto cresceu e vem crescendo o mercado de "Pet Shop", e reclamamos dos pequenos abandonados à própria sorte, delinquentes. Seriamos nós o que somos se também tivessemos tido este mesmo tratamento???Abandono total por parte das autoridades Federais, Estaduais e Municipais. Para finalizar com profunda tristeza; pergunto aos sábios Srs...,"QUEREMOS REALMENTE NOS TORNARMOS NUMA GRANDE NAÇÃO", tendo em nossos ricos empresários atitudes como estas?????? obrigado.

Antonio Lema engenheiro e advogado29/07/2005 20:54 Responder

Respeito a sua indignação, mas, infelizmente, o seu argumento principal me parece sofismático e demagógico. A se seguir o seu raciocínio, não poderíamos gastar recursos em mais nada que não fosse "recuperar crianças de rua famintas", nem mesmo, por exemplo, em novas escolas ou mais livros para as bibliotecas. Além do mais, o exercício de um direito não obsta o cumprimento de nossos deveres como cidadãos, sendo que sequer sabemos se o referido empresário é ou não bom cumpridor de suas obrigações para com a sociedade. E, por fim, entre a responsabilidade de cuidar de um animal e criar uma criança há uma distância abissal! Não há como fazer comparações... O senhor tem carro? Quanto gasta com ele? Deveríamos todos adotar crianças ao invés de comprarmos carros? Uma coisa não tem nada a ver com a outra...

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