Justiça quebra sigilo sobre investigação de mortes em UTI

Quebra foi pedida pela delegada que comanda a investigação, por conta da repercussão que o caso atingiu

Fonte: Jornal do Brasil

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A Vara de Inquéritos Policiais de Curitiba determinou a quebra do segredo de Justiça do inquérito que investiga a antecipação de óbitos na UTI geral do Hospital Evangélico de Curitiba.


Defendida por Elias Mattar Assad, advogado de Virgínia Soares de Souza, chefe da UTI, a quebra do sigilo foi pedida pela delegada que comanda a investigação, Patricia Brisola, por conta da repercussão que o caso atingiu, com a prisão de mais três médicos e uma enfermeira.


Com a quebra do sigilo, poderão ser informados quais os crimes cuja suspeita recai sobre a chefe da UTI, V.S.S., bem como, quem são os seis pacientes cujos prontuários são investigados pela Polícia Civil.


A assessoria de imprensa da polícia Civil informou que, nesta terça-feira, após comunicar as famílias das possíveis vítimas cujas mortes estão sendo investigadas, concederá entrevista coletiva para esclarecer o caso.


V.S.S., suspeita de provocar a morte de pacientes da UTI Geral, foi presa dia 19/02. Outros três médicos foram presos no sábado pelo Núcleo de Repressão aos Crimes contra a Saúde (Nucrisa), da Polícia Civil. Além deles, uma enfermeira, que era procurada para o cumprimento de mandado de prisão, se apresentou em 25/02 à polícia.

Palavras-chave: Hospital Mortes Prisões Terapia

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