Júri popular para homem acusado de matar mototaxista no extremo oeste

O réu é acusado da morte do mototaxista L.C.A., também conhecido por "Nego", assassinado com um tiro na cabeça após realizar uma corrida na cidade de Palmitos. Seu corpo ainda foi carregado e abandonado em um matagal nas proximidades.

Fonte: TJSC

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A 3ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça manteve decisão de pronúncia contra Luiz Carlos Fabonato, por homicídio qualificado pela dissimulação e uso de meio que impossibilitou qualquer reação de defesa da vítima. O réu é acusado da morte do mototaxista Luiz Carlos Astrizzi, também conhecido por "Nego", assassinado com um tiro na cabeça após realizar uma corrida na cidade de Palmitos. Seu corpo ainda foi carregado e abandonado em um matagal nas proximidades.


O recorrente negou a autoria do crime, razão pela qual requereu absolvição sumária. A câmara confirmou a sessão do Tribunal do Júri para julgar Fabonato pois, de acordo com o processo, entre as diversas versões apresentadas pelo réu, em pelo menos uma – quando estava, aliás, acompanhado por seu defensor – ele admitiu o crime. Em juízo, posteriormente, voltou a negar o homicídio.


Testemunhas protegidas afirmaram ter visto o réu tentar vender uma arma após a data do assassinato. Outras contaram que havia desavenças entre ele e a vítima, que já lhe teria quebrado o pé em uma briga. O desembargador Torres Marques, que relatou o apelo, manteve a sentença de pronúncia com base, também, em conversas telefônicas, interceptadas mediante autorização judicial, em que irmãos de Fabonato tratam do assunto e insinuam a autoria do crime. A votação foi unânime.

 

RC n. 2011.006812-3

Palavras-chave: Acusado; Homicídio; Assassinato; Mototaxista; Vítima

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