Empregados terão 60 dias para optar pelo novo plano de cargos do Banco do Brasil

A antecipação de tutela foi concedida em ação trabalhista proposta pelo Sindicato dos Bancários, contra a decisão do banco de impor aos empregados, que em seis dias úteis se manifestassem sobre o novo plano de cargos e funções

Fonte: TRT da 23ª Região

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O Banco do Brasil terá de dar prazo de 60 dias para seus empregados se manifestarem sobre ao novo plano de cargos e salários adotado no dia 28 de janeiro. A decisão foi da juíza Márcia Martins Pereira, em atuação na 6ª Vara do Trabalho de Cuiabá.

 
A antecipação de tutela foi concedida em ação trabalhista proposta pelo Sindicato dos Bancários, contra a decisão do banco de impor aos empregados, que em seis dias úteis se manifestassem sobre o novo plano de cargos e funções, que substitui o atual “plano de comissões”. O Sindicato pediu 90 dias para a manifestação dos empregados.
 

Entre as mudanças, segundo consta na petição inicial, está a alteração, extinção e criação de novos cargos e funções, rubricas e padrões.
 

Na decisão, a juíza não apreciou as demais questões que o Sindicato trouxe no pedido de antecipação de tutela, pois, segundo assentou no julgamento, até o dia 05 de abril, os empregados não serão atingidos pelas modificações, ficando sem risco de perderem a remuneração pelas funções comissionadas.
 

Processo n. 0000090-72.20135.23.0006

Palavras-chave: Banco do Brasil; Plano de Cargos; Empregados; Antecipação de Tutela

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2 Comentários

Jorge A J Rodrigues Aposentado11/02/2013 13:56 Responder

O Banco do Brasil, tem um enorme interesse em privatizar o mais rápido possível, isso demonstra nos planos de cargos e funções dos funcionários ou seja achatamento salarial.

Diretor distribuidor de chicotes Bancario12/02/2013 3:35 Responder

Essa empresa medieval quer dar um tapa na cara da justiça, quer praticar abusos com seus empregados porque não pode reduzir os lucros de seus acionistas e nem da União, e quer resolver todas as mazelas das administrações passadas num golpe que tem apoio nos sindicatos cooptados pelo governo Ptista (que venhamos, é o governo, é a diretoria do Banco).

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