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1 Comentários

Marinice Cavalcanti Economista20/07/2006 8:38 Responder

1-É incontestável que o crime foi cometido por duas ou mais pessoas, não havia como matar uma sem que a outra viesse a acordar e assim pudesse revidar. O ataque só pode ter sido feito simultaneamente, para que não houvesse revide de nenhuma das vítimas . É algo tão evidente que nem é preciso ser perito criminal para se aperceber do ocorrido. 2- Se Daniel afirma que o irmão não participou do ato de agressão e se o ato não pode ter sido cometido só por um e sim, comprovadamente, foi cometido por dois ou mais, então, quem ajudou Daniel a desferir os golpes atrozes que mataram vilmente o casal Richthofen só poderá ser o terceiro que estava na cena do crime, neste caso, Suzane. Então a pergunta aqui é: Se o irmão de Daniel não ajudou, teria Suzane ajudado a desferir os golpes? 3-Tudo indica pelo comportamento desta moça que há nela capacidade de manipulação,frieza e determinação muito grande e vendo as declarações dos irmãos Cravinhos, percebe-se que não há neles uma inteligencia de iniciativa e de criatividade, coisa que em Suzane é fortemente manifesta. 4- Os três prepararam o crime, minuciosamente, haja visto que confeccionaram os bastões, arma do crime, projetaram como se daria a cena de roubo ,estudaram as etapas a serem executas e conceberam alibis. Isto evidência frieza, capacidade ardilosa,, pois não foi algo feito de uma hora para outra, foi um maniqueísmo que demonstra a total falta de juizos de valores morais e propósito torpe, acompanhado da ausência de culpa e por conseguência, remorso pelos atos praticados. 5- Não sei se todos os operadores da lei, que estão envolvidos neste caso,tem a noção exata da repercussão do mesmo para a instituição família. Se o fato não for visto com a responsabilidade devida,poder-se-á criar um antecedente que levará a quebra da ponte frágil entre o bem e o mal,entre uma sociedade organizada e a anarquia total.O princípio que rege o ordenamento jurídico deve ser respeitado.

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