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Geraldo Santos Couto Advogado14/10/2005 19:01
Realmente deve faltar criatividade na cabeça de alguns representantes que elegemos para o parlamento. Estamos mais uma vez ratificando o racismo no país com a proposta do ilustre deputado. Logo, teremos cotas para negros em todos os segmentos da sociedade em flagrante violação ao Art. 5 da Constituição Federal. Vamos trabalhar nesta República de maneira séria sem demagogia ou proselitimos, sejamos realistas e não como no verso de música do Ministro Gilberto Gil: "hipócritas".
Luis Carlos Fecher junior XXXXXX14/10/2005 20:10
Vejo a maior forma de racismo quando alguem quer obrigar a colocação de pessoas negras no mercado sera que elas não tem capacidade, todos são capazes de exercer qualquer tipo de função, basta ter qualificação.Sua cor de pele não o qualifica para nada quando um deputado quer obrigar uma empresa a contratar uma pessoa pela sua cor de pele vejo o puro racismo em toda sua excencia.
Fernando da S. Frazzatti estudante de direito17/10/2005 23:32
Os parlamentares andam meio equivocados com essa nova onda da "Ação Afirmativa". De início convém lembrar que nos Estados Unidos, país de origem dessas políticas, não utiliza nada que se baseia na cor de um indivíduo, porque este é um critério suspeito. No entanto, contrariando a Magna Carta, e o bom senso, estipularam reserva de vagas para negros nas universidades federais. A revista veja, em 23 de março de 2005 derrubou a tese de que os negros não tem acesso a universidade. Agora, reserva de vagas para trabalhadores negros. Na verdade, o que o Brasil realmente precisa é de pessoas com caráter, que realmente se interessam pelo desenvolvimento e crescimento deste país. Medidas que contrariam o que a Lei Maior estabelece (todos são iguais) não devem ser validadas. Essas medidas tem uma única finalidade: "tampar o sol com a peneira", pois, é mais fácil reservar vagas para "alguns", do que procurar garantir a dignidade de todos os cidadãos brasileiro.